Companhias Aéreas Que Operam/Operaram No Brasil

I

A Amaszonas (Compañía de Servicios de Transporte Aéreo Amaszonas S.A.) foi fundada em outubro de 1998 e seus voos foram iniciados em 2000. Os primeiros voos foram charter operados por aeronaves Cessna 208 Caravan.
Em 2012, com a falência da Aerosur, a companhia aproveitou para adquirir aeronaves CRJ-200 e iniciar voos regulares. A primeira rota foi inaugurada em agosto, entre a La Paz e Santa Cruz de la Sierra. A Amaszonas foi aumentando gradualmente sua malha e frota até atingir nove CRJ-200 em 2014.
Em 2015 a empresa adquiriu a uruguaia BQB Líneas Aéreas, passando a operar no Uruguai sob o nome Amaszonas Uruguay. No mesmo ano a companhia também lançou uma subsidiária no Paraguai, chamada Amaszonas Paraguay.
Em setembro de 2018 a empresa anunciou a venda da subsidiária no Paraguai, que passou a se chamar Paranair.
Em 2019 a companhia anunciou a chegada de aeronaves
E-190 para renovar a frota.
Em novembro de 2020 a Amaszonas anunciou o fim das operações da subsidiária no Uruguai, operando os últimos voos em 21 de janeiro de 2021.
Em agosto de 2021 a empresa foi adquirida pela Nella por USD 50 milhões.
No dia 8 de agosto de 2023 a companhia teve todas as operações suspensas devido a um impasse entre o governo boliviano e o arrendador dos
E-190. Em setembro a Nella anunciou a venda da empresa para o empresário Luis Divino.

Evolução da empresa:

Fundação: 1998
País:
Bolívia

Sede: Santa Cruz de la Sierra
Principais Aeroportos: Aeroporto Internacional El Alto
Códigos: AZN / Z8
Aeronaves já operadas: CRJ-100, CRJ-200
Destinos no Brasil:
São Paulo
Destinos:
1
1

> Frota:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:
Embraer E-190   3 12 anos   136 ou 138

 

> Mapa de Rotas:


2021


2017

 

Atualizado em novembro de 2023

I

A BOA (Boliviana de Aviación) foi criada em 24 de outubro de 2007 pelo governo boliviano para substituir a LAB como companhia de bandeira. A companhia foi fundada prometendo popularizar o transporte aéreo na Bolívia. O primeiro voo ocorreu em março de 2009 entre La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra.
Em maio de 2010 a companhia iniciou o seu primeiro voo internacional, ligando Cochabamba e Buenos Aires. O segundo destino internacional foi São Paulo, em novembro do mesmo ano. A BOA passou a competir acirradamente com a Aerosur. Porém como a BOA era apoiada pelo governo, quem acabou se dando mal foi a Aerosur, que suspendeu as operações em março de 2012.
Em 2013 a companhia iniciou voos para Madrid. Para isso a companhia adquiriu um Boeing 767, antes operado pela Tam. A BOA também alugou temporariamente um Airbus A330 enquanto a segunda unidade do B767 não chegava.
Em maio de 2014 inaugurou voos para Miami.
Em março de 2015 a BOA recebeu o seu primeiro Boeing 737-700, antes operado pela Yakutia Airlines. Em novembro chegou o primeiro Boeing 737-800.
Em 2016 e 2017 a empresa ampliou a frota com o recebimento de mais dois Boeing 767.
Em fevereiro de 2022 a BOA inaugurou voos para Lima. Em abril a companhia anunciou a substituição dos B767 por A330-200. O primeiro chegou ainda em abril e inaugurou uma nova pintura.

Evolução da empresa:

Fundação: 2007
País:
Bolívia

Sede: Cochabamba
Principais Aeroportos: Aeroporto Internacional Jorge Wilsterman, Aeroporto Internacional Viru Viru, Aeroporto Internacional El Alto
Códigos: BOV / OB
Aeronaves já operadas: Boeing 727-200, Boeing 737-500 (122)
Destinos no Brasil:
São Paulo
Destinos:
19

> Frota:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:
Airbus A330-200 3   10 anos   275 (20J+255Y)
Boeing 737-300 3 7 27 anos   136 ou 138
Boeing 737-700 2 2 20 anos   136
Boeing 737-800 8   18 anos   168
Boeing 767-300ER 2 2 28 anos   218 (20J+198Y) ou 225 (10J+215Y)
CRJ-200 1 1 22 anos   50
TOTAL: 19 12 20 anos 0 -

 

> Mapa de Rotas:


2021


2015

 

Atualizado em novembro de 2023

I

A Condor Airlines começou a operar em 21 de dezembro de 1955 com três Vickers Viking 1B, como Deutsche Flugdienst GmbH. Os voos começaram em março de 1956 entre Frankfurt e Holy Land. No mesmo ano a companhia expandiu suas operações para Canary Island, Mallorca e Tenerife.
Em 1960 foi comprada, em parte, pela Lufthansa e passou a ser conhecida como "Condor Flugdienst".
Em 1965 chegou o primeiro jato da empresa, um Boeing 727.
Em 1966 a Condor começou os primeiros voos de longa distância para Bangkok, Ceilão, República Dominicana e Kenya. Todas essas operadas com o Boeing 707.
Em 1969 a companhia renovou a frota com Boeing 737-100 e DC-8, passando a operar somente jatos.
Em 1971 a companhia introduziu o Boeing 747-200 nas rotas para Mallorca e Ceilão.
Em 1972 a Condor chegou em Nova York com o 747.
Em 1979 os 747 foram substituídos pelos DC-10-30.
Em 1983 a companhia renovou a frota com aeronaves Airbus A300 e A310 e poucos anos depois com o Boeing 737-300.
Em 1989 o Muro de Berlim caiu e a companhia recebeu novos Boeing 757.
Em 1991 chegaram os 767-300ER.
Em março de 2003 a companhia foi comprada pela Thomas Cook e mudou se nome para Condor Berlin e depois somente Condor.
Em 2006, após a voos fretados para o nordeste do Brasil em períodos passados, a Condor iniciou voos regulares na rota Frankfurt - Salvador, operado com o Boeing 767.
Em fevereiro de 2008 a Thomas Cook anunciou a compra da participação da Lufthansa na companhia e passou a ser o dono de 100% da maior companhia charter do país.
Em maio de 2011 a Condor inaugurou voos na rota Frankfurt - Recife, operado uma vez por semana. No ano seguinte o voo para Recife ganhou uma segunda frequência semanal.
Em junho de 2014 foi a vez de Fortaleza ganhar um voo por semana para Frankfurt pela Condor.
Em janeiro de 2016 a Condor iniciou voos para o Rio de Janeiro, com duas frequências semanais. Em poucos meses a rota Frankfurt - Rio de Janeiro passou a contar com três voos por semana, quanto Salvador, Recife e Fortaleza passaram a ter uma frequência semanal. Porém em outubro do mesmo ano a Condor decidiu encerrar os voos para o Rio de Janeiro, focando nas capitais do nordeste.
Em setembro de 2019 a Thomas Cook declarou falência. Para garantir a continuidade da Condor, o governo alemão fez um empréstimo para a empresa. No dia 29 de setembro decolou o último voo da Condor no Brasil, que encerrou todos os voos no país devido a crise financeira.
Em maio de 2021 a empresa foi adquirida pela Attestor Capital e lançou uma nova identidade visual em abril de 2022. A empresa anunciou a encomenda de aeronaves da Família A320neo e A330neo para renovar a frota.

 

Evolução da empresa:

Logos:

Pinturas:

 

Fundação: 1955
País:
Alemanha

Sede: Kelsterbach
Principal Aeroporto: Aeroporto Internacional Frankfurt am Main
Códigos: CFG / DE
Aeronaves já operadas: Airbus A300B4, Airbus A310-200, Airbus A310-300,
Airbus A330-300 (385), Boeing 707-300, Boeing 707-400, Boeing 727-100, Boeing 727-200, Boeing 737-100, Boeing 737-200, Boeing 737-300, Boeing 737-500, Boeing 737-700, Boeing 747-200, Boeing 747-400, Boeing 757-200, Convair CV-440, Douglas DC-8-30, Douglas DC-8-70, Vickers Viscount 800
Destinos já operados no Brasil:
Salvador, Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro
Destinos:
80

 

> Frota:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:
Airbus A320 12 1 21 anos   174
Airbus A321 11   9 anos   210
Airbus A321neo       19  
Boeing 757-300 9 2 24 anos   265
Boeing 767-300ER 4 2 28 anos   268 ou 270
Airbus A330-200 3 1 15 anos   256 ou 262
Airbus A330-900neo 9 1 0 ano 6 310 (30J+64W+216Y)
TOTAL: 48 7 15 anos 25 -

 

 

> Mapa de Rotas:


2020

 

Atualizado em novembro de 2023

I

A Ethiopian Airlines foi fundada em dezembro de 1945 com a ajuda da TWA. A companhia começou a operar em abril de 1946 com cinco C-47 para o Cairo, Djibouti e Aden.
Em 1950 vieram três Convair 340 e a malha foi expandida.
Em 1957 a companhia inaugurou o seu próprio centro de manutenção de aeronaves e o voo para Frankfurt. Em 1958 começou a receber os DC-6.
Em 1960 a Ethiopian se preparava para entrar na era do jato, mas o aeroporto não estava preparado para operar um jato. Sendo assim a companhia decidiu construir um novo aeroporto em Addis Ababa.
Em 1961 foi a primeira companhia a ligar o leste o oeste da África com um voo direto, na rota entre Addis Ababa e Monrovia.
Em 1962 chegaram os primeiros jatos, dois Boeing 720B. O primeiro voo aconteceu em 1963 para Nairobi.
Em 1979 chegaram os primeiros Boeing 727 e em 1984 o primeiro Boeing 767-200ER, que substituíram os Boeing 720. Os DC-3 foram substituídos por ATR-42 e aeronaves da DHC.
Em 1998 a companhia começou a voar para os EUA, nas rotas para Washington e Nova York.
Em 2002 a empresa recebeu os primeiros Boeing 737-700 e Boeing 767-300ER.
Em 2005 foi a primeira companhia da África a encomendar e a primeira no continente (em 2012) a operar o Boeing 787.
Em 2008 a Ethiopian iniciou um acordo de code-share com a Lufthansa e em dezembro de 2011 entrou na Star Alliance.
Em 2009 a companhia encomendou aeronaves Boeing 777-200LR e Airbus A350-900.
Em 2011 recebeu o primeiro Boeing 777 e iniciou voos para China.
Em julho de 2013 a Ethiopian Airlines foi a primeira companhia do mundo a operar o Boeing 787-8 no Brasil, na rota Addis Abeba - Lomé - Rio de Janeiro - São Paulo - Lomé - Addis Abeba.

Evolução da empresa:

Fundação: 1945
País:
Etiópia

Sede: Addis Ababa
Principais Aeroportos: Aeroporto Internacional Bole
Códigos: ETH / ET
Aeronaves já operadas:
ATR-42-300, Boeing 707-320, Boeing 720, Boeing 737-200, Boeing 747-200, Boeing 747-300, Boeing 757-200, Boeing 767-200ER, Convair 340, Douglas DC-3/C-47, Douglas DC-6, McDonnell Douglas MD-11, DHC-7, Fokker F-50, Lockheed L749A Constellation, L100-30
Destinos no Brasil: São Paulo (Rio de Janeiro - não opera mais)

Destinos:
80

> Frota:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:
Airbus A350-900 20   4 anos   348 (30+318)
Boeing 737-700 7 1 19 anos   118 (16+102)
Boeing 737-800 17 1 9 anos   154 (18+138)
Boeing 737-800F 3 1 20 anos   -
Boeing 737 MAX 8 15   2 anos   160 (16+144)
Boeing 767-300ER 2 1 19 anos   220 ou 225 ou 234 ou 235 ou 237 ou 245 (duas classes)
Boeing 777-200LR 6   12 anos   321 (34+287)
Boeing 777-200F 10   6 anos   -
Boeing 777-300ER 4   9 anos   399 (34+365)
Boeing 787-8 19   9 anos   270 (24+246)
Boeing 787-9 10   4 anos 11 270 (24+246)
Bombardier Dash 8-400 25 6 5 anos   78 ou 71 (7+64)
TOTAL: 138 10 7 anos 11 -

 

 

> Mapa de Rotas:

Nacional

Internacional

 

Atualizado em novembro de 2023

I

A FB Líneas Aereas S.A. (mais conhecida como Flybondi) foi fundada em 2016 como a primeira companhia aérea de baixo custo da Argentina. O voo inaugural aconteceu no dia 26 de janeiro de 2018, entre Córdoba e Puerto Iguazú. A primeira aeronave foi um Boeing 737-800, recebido por meio de leasing em dezembro de 2017. A empresa se autodenomina "Ultra Low Cost", com uma estratégia de operar uma frota de modelo único, com alta utilização, classe única e mais assentos na aeronave. A Flybondi vende apenas o direito de viajar e levar uma mochila, todos os demais serviços como escolher assento, levar bagagem e comida, são pagos separadamente.
Em fevereiro de 2018 a companhia recebeu o seu segundo 737-800 e iniciou suas operações no Aeroporto El Palomar, escolhido como a segunda base depois de Córdoba. O El Palomar está localizado perto de Buenos Aires e possui taxas inferiores aos dois principais aeroportos da capital. A partir da segunda base a Flybondi inaugurou rotas para Salta, Neuquén e Tucumán. Já a partir de Córdoba a companhia oferecia voos para Mendoza, Bariloche e Puerto Iguazú.
Em dezembro de 2018 a empresa lançou sua primeira rota internacional, ligando Buenos Aires e Assunção.
Em outubro de 2019 a Flybondi iniciou a rota Buenos Aires - Rio de Janeiro, operado três vezes por semana. A companhia iniciou voos no Brasil oferecendo passagens por R$180. Depois, em outra promoção, ofereceu passagens por R$ 1. Em dezembro foi a vez da rota Buenos Aires - Florianópolis, operado quatro vezes por semana. Também em dezembro a empresa lançou voos entre Buenos Aires e Punta del Este.
Em janeiro de 2020 a Flybondi lançou voos entre Buenos Aires e São Paulo, com três frequências semanais. O próximo destino no Brasil foi Porto Alegre, em março, também operado três vezes por semana. No entanto a pandemia do COVID-19 pegou em cheio a empresa. Em março suspendeu todos os voos. Em agosto a frota foi reduzida de 5 para apenas 1 B737. E não foi só a pandemia, a Flybondi também teve que enfrentar a crise econômica da Argentina e as constantes mudanças nas regras. Em 2018 o país funcionava com um sistema de banda tarifária, que fixava preços mínimos nas passagens aéreas. Esse sistema impedia que a Flybondi pudesse oferecer passagens com preços realmente baixos. Apenas em setembro esse sistema chegou ao fim e as companhias aéreas argentinas puderam cobrar qualquer preço pelas passagens. Em 2019 começou a "queda de braço" para operar no aeroporto El Palomar. Em agosto o governo restringiu operações no aeroporto durante a madrugada para não atrapalhar moradores da região. Mais tarde a discussão foi ampliada para decidir se o El Palomar deveria ou não receber voos comerciais, uma vez que é uma base militar. A decisão veio em dezembro de 2020, que determinou que a Flybondi mudasse seus voos de El Palomar para
Ezeiza. Mesmo após a liberação dos voos na Argentina, em setembro de 2020, a empresa permaneceu sem nenhuma operação. Os voos só foram retomados em dezembro de 2020 com voos a partir de Ezeiza para 12 destinos domésticos. No final de 2021 foram retomados os voos para o Brasil, nas rotas Buenos Aires - Rio de Janeiro (dois voos diários) e Buenos Aires - São Paulo (um voo diário). Já a rota Buenos Aires - Florianópolis foi retomada em dezembro (um voo diário). Para retomar os voos a Flybondi ampliou a frota, que fechou 2021 com quatro Boeing 737-800.
Em janeiro de 2022 a Flybondi lançou uma nova pintura em suas aeronaves, onde a cauda mostra figuras dos destinos operados pela companhia. A empresa também ampliou sua presença no Brasil com três voos diários para o Rio de Janeiro e dois voos diários para Florianópolis.
Em março de 2023 a companhia lançou o chamado "Ticket 3.0", onde comprador da passagem pode alterar os dados pessoais e inclusive alterar o nome do passageiro, abrindo a possibilidade de transferir a passagem comprada para qualquer outra coisa (claro que esse serviço tem um custo). Entretanto mais uma vez a situação econômica da Argentina atrapalhou os seus planos de crescimento. Em junho a Flybondi foi obrigada a deixar de operar duas aeronaves devido à impossibilidade de efetuar pagamentos do leasing à Air Castle. Com a escassez de dólares, as empresas são obrigadas a obter autorização do governo para efetuar pagamentos em moeda estrangeira. A situação foi resolvida ainda em junho, mas acendeu o alerta para as empresas do setor que podem ter que lidar com mais uma camada de risco para as suas operações.

 

Evolução da empresa:

Fundação: 2016
País:
Argentina
Sede: Buenos Aires
Principais Aeroportos:
Ezeiza
Códigos: FBZ / FO
Aeronaves já operadas:
Destinos no Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis
Destinos: 20

> Frota:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:

Boeing 737-800

13 1 15 anos 1 189

 

> Mapa de Rotas:

 

Atualizado em novembro de 2023

I

A JetSmart é uma companhia aérea "ultra low-cost" criada pelo fundo de investimento Indigo Partners, que já controlava outras companhias aéreas de baixo custo ao redor do mundo. As operações começaram no dia 25 de julho de 2017, entre Santiago e Calama. A frota inicial era composta de três A320ceo. O modelo de operação consiste em vender apenas o bilhete com direito a uma mochila como bagagem. Todos os demais serviços tais como: assentos com mais espaço, seleção de assento, embarque prioritário, bagagem, utilização dos bagageiros e comida são pagos a parte. Além disso a JetSmart aposta numa frota nova, com menor gasto de combustível, e mais assentos (sem reclinação) nas aeronaves, reduzindo o custo por passageiro. Outra característica da empresa é a pintura das aeronaves, onde cada uma apresenta um animal diferente na cauda. A primeira expansão da companhia foi no mercado doméstico chileno, que viu uma redução de 35% nos preços das passagens devido a concorrência imposta pela JetSmart.
Em dezembro de 2017 foi inaugurada a primeira rota internacional: Santiago - Lima, duas vezes por semana. Em 2018 foram iniciados voos entre Santiago e Buenos Aires.
Em junho de 2018 a Indigo Partners adquiriu a Alas del Sur Líneas Aéreas - uma companhia aérea Argentina que ainda nem tinha começado a operar. A empresa foi rebatizada como JetSmart Argentina. A subsidiária Argentina iniciou operações em abril de 2019, com voos domésticos a partir do aeroporto El Palomar.
Em dezembro de 2019 a JetSmart Argentina comprou sua concorrente Norwegian Air Argentina, expandindo sua malha no país e iniciando voos a partir do Aeroparque Jorge Newbery. Também em dezembro a JetSmart iniciou voos para o Brasil, na rota Santiago - Salvador.
Em outubro de 2019 a empresa recebeu o seu primeiro A320neo e a partir daí passou apenas a receber esse modelo para renovar e ampliar a frota. Nessa altura a JetSmart já contava com uma frota de 11 A320. No final do ano a companhia inaugurou voos para Colômbia, nas rotas Santiago - Bogotá e Cali.
Em janeiro de 2020 a companhia iniciou voos na rota Santiago - Foz do Iguaçu, operada duas vezes por semana. O próximo destino seria São Paulo, mas a pandemia do COVID-19 acertou o setor em cheio e com a JetSmart não foi diferente. A companhia teve que cancelar a maioria dos voos por falta de demanda. Apenas em outubro de 2020 a JetSmart começou a se recuperar mais consistentemente. Em dezembro do mesmo ano foi retomado o voo Santiago - Salvador.
Em fevereiro de 2021 foi fundada a JetSmart Peru, porém a subsidiária peruana só iniciou voos domésticos em julho de 2022. O primeiro voo foi entre Lima e Arequipa.
Em julho de 2021 a American Airlines anunciou um investimento minoritário na JetSmart. As duas iniciaram code-share em junho de 2023.
Em janeiro de 2022 a JetSmart iniciou voos para Montevidéu. Em dezembro do mesmo ano, inaugurou a rota Buenos Aires - Rio de Janeiro, com cinco frequências semanais.
Em julho de 2022 a empresa recebeu o seu primeiro A321neo.
Em março de 2023 a JetSmart inaugurou a rota Montevidéu - Rio de Janeiro e em abril a rota Santiago - São Paulo, operada cinco vezes por semana.

 

Evolução da empresa:


Interior do A320

Fundação: 2017
País:
Chile, Argentina, Peru
Sede: Santiago
Principais Aeroportos:
Comodoro Arturo Merino Benítez, Ezeiza, Jorge Chávez/Callao
Códigos: JAT / JA | JES / WJ | JAP / JZ
Aeronaves já operadas:
Destinos no Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu, Salvador
Destinos: 48

> Frota:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:

Airbus A320

13   5 anos   186

Airbus A320neo

8   2 anos 35 186

Airbus A321neo

4 1 0 ano 60 244
TOTAL: 25 1 3 anos 95 -

 

> Mapa de Rotas:

 

Atualizado em setembro de 2023

I

A MEA (Middle East Airlines) foi fundada em maio de 1945 com ajuda da BOAC. As operações começaram em janeiro de 1946 com três D.H. Dragon Rapide entre Beirut e Nicosia. Em 1949 a Pan Am comprou uma parte da empresa.
Em dezembro de 1960 chegaram os primeiros jatos D.H. Comet 4C e em agosto de 1961 a companhia se fundiu com a Air Liban.
Em 1963 a MEA comprou a Lebanese International Airways. Na década de 60 a frota da empresa foi modernizada com aeronaves Caravelle, Boeing 707, Boeing 720 e Vickers VC-10. Na década de 70 vieram os Boeing 747-200.
Nos anos 90 a companhia começou a adquirir aeronaves Airbus. Os primeiros foram os A310-300 (em 1993), seguidos pelos
A321 e A330. A MEA chegou a voar para o Brasil entre dezembro de 1995 e 1998, com voos entre Beirut e São Paulo, servidos pelo A310 ou B747.
Em junho de 2012 a MEA entrou na SkyTeam.

Evolução da empresa:

Fundação: 1945
País:
Líbano

Sede: Beirut
Principal Aeroporto: Aeroporto Internacional de Beirut/Rafic Hariri
Códigos: MEA / ME
Aeronaves já operadas: Airbus A300B4, A310-200/300, Airbus A321 (149 (31+118)), Boeing 707-300, B720, 747-200, DC-3, DC-8-60, CV-990, Caravelle 3/6/10, V. Viscount 700/800, Comet 4, VC-10
Destinos:
31
Destinos no Brasil:
São Paulo (não opera mais)

 

> Frota:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:
Airbus A320 8 1 13 anos   126 (24+102)
Airbus A321neo 9   3 anos   160 (28+132)
Airbus A330-200 2 2 14 anos   244 (44+200)
Airbus A330-900neo       4  
TOTAL: 19 3 8 anos 4 -

 

> Mapa de Rotas:

Atualizado em novembro de 2023

I

A CCTA (Compagnie Cherifienne des Transports Aériens) foi fundada em 1953 em Casablanca. A frota era composta de seis Bretagnes, quatro C-46, cinco DC-3 e dois Languedocs, que operavam para Frankfurt, Genebra e Paris. Nos anos seguintes a frota foi ampliada com aeronaves DC-4.
Em 1957, após a independência do Marrocos, a companhia passou a se chamar RAM (Royal Air Maroc) e a companhia alugou quatro Lockheed Constellation da Air France.
A RAM entrou na era do jato em 1960 com os primeiros Caravelles. Depois a companhia também adquiriu aeronaves B727 (1970) e B707 (1975).
Em 1976 a RAM começou a voar para o Brasil na rota Casablanca - Rio de Janeiro - São Paulo com aeronaves Boeing 707 e depois Boeing 747-SP. Porém o voo foi cancelado em 1992.
Em 1978 a companhia recebeu o seu primeiro Boeing 747. A frota foi renovada com Boeing 737, em 1983, e Boeing 757, em 1986.
Em 1998 a RAM recebeu o seu primeiro
Boeing 737-800 e em 2002 o seu primeiro Boeing 767.
Em dezembro de 2013 a companhia voltou a voar para o Brasil, na rota Casablanca - São Paulo com o Boeing 767-300. Em novembro de 2016 a rota passou a ser operada com o Boeing 787. Em maio de 2016 a Royal Air Maroc também voltou a voar para o Rio de Janeiro.
Em abril de 2020 a empresa entrou na OneWorld.
Com a pandemia do COVID-19, os voos para o Brasil foram cancelados em março de 2020.

Evolução da empresa:

Fundação: 1953
País:
Marrocos

Sede: Casablanca
Principal Aeroporto: Aeroporto Internacional de Mohammed V
Códigos: RAM / AT
Aeronaves já operadas:
Airbus A321, ATR-42-300, Boeing 707-300, Boeing 727-200, Boeing 737-200/300/400/500, Boeing 737-700 (132 ou 138), Boeing 747-200/SP, Boeing 747-400 (498 (20+478)), Boeing 757-200, Caravelle 3, DC-3, DC-4, Lockheed L749
Destinos:
67
Destinos já operados no Brasil: São Paulo e Rio de Janeiro

 

> Frota:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:
ATR-72-600 6   10 anos   70
Boeing 737-800 28   15 anos   171, 177 ou 183
Boeing 737 MAX 8 2 2 4 anos   156 (12+144)
Boeing 767-300ERF 1   24 anos   235, 236 ou 237
Boeing 787-8 5   7 anos   274 (18+256)
Boeing 787-9 4   4 anos   302 (26+276)
Embraer E-190 4   9 anos   96
TOTAL: 50 2 12 anos 0 -

 

> Mapa de Rotas:


2016


2012

Atualizado em novembro de 2023

I

A Sky Airline foi fundada em 2001 e iniciou operações no dia 3 de junho de 2002 com aeronaves Boeing 737-200. A primeira rota foi entre Santiago e Antofagasta. Depois disso a empresa foi ampliando sua malha dentro do Chile, até alcançar 11 destinos nacionais em 2008.
Em dezembro de 2007 a companhia lançou seu primeiro voo internacional, entre Santiago e Arequipa, no Peru. Em junho de 2009 foi a vez de La Paz e em novembro de 2010 para Lima e Buenos Aires.
Em 2011 a Sky anunciou um acordo de code-share com a TACA e a Avianca, ampliando seus voos até a Colômbia e Peru.
Em 2010 a companhia recebeu o seu primeiro A320. Já o primeiro A319 chegou em 2013, o mesmo ano em que a companhia aposentou o último Boeing 737, passando a operar apenas aeronaves Airbus.
Em março de 2014 a Sky iniciou voos para o Brasil, na rota Santiago - São Paulo. Porém a companhia deixou de voar para o Brasil em março de 2016 após uma grande reorganização, onde mudou o foco para ser uma empresa "low cost, low fare" mais competitiva. A transformação da empresa culminou no lançamento de uma nova identidade visual em 2017.
Em 2018 a empresa recebeu o seu primeiro A320neo. Até o final de 2019 a Sky já estava operando uma frota exclusivamente formada de aeronaves A320neo.
Em novembro de 2018 a Sky voltou a operar no Brasil, dessa vez na rota Santiago - Rio de Janeiro. No mês seguinte a companhia também passou a operar a rota Santiago - São Paulo.
Em 2019 lançou uma subsidiária Sky Peru, operando voos domésticos naquele país. No ano seguinte a Sky Peru também passou a fazer voos internacionais para Cancún e Punta Cana.
Em 2021 a Sky recebeu o seu primeiro A321neo.

Evolução da empresa:

Fundação: 2001
País:
Chile
Sede: Santiago
Principal Aeroporto: Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez
Códigos: SKU / H2
Aeronaves já operadas:
Airbus A319, Airbus A320, Boeing 737-200, Boeing 737-300
Destinos: 18
Destinos no Brasil: São Paulo e Rio de Janeiro

 

> Frota:

E
Aeronave: Ativos: Inativos: Idade Média: Encomendas: Passageiros:
Airbus A320neo 25   3 anos   186
Airbus A321neo 3   2 anos 11 238
TOTAL: 28 0 3 anos 11 -

 

> Mapa de Rotas:


Outubro de 2018


Julho de 2012

Atualizado em novembro de 2023

I

A Air Italy começou a operar em 29 de Maio de 2005, entre Turim e Budapeste.
Em 2007 a companhia recebeu mais três aeronaves Boeing 767, usados para vôos na África, Oceano Indico e Caribe. Em Abril do mesmo ano, foi criada a sua subsidiária na Polônia; a Air Italy Poloska.
Em julho de 2011 a Air Italy se fundiu com a Meridiana Fly.
Em janeiro de 2013 a marca Air Italy deixou de existir.
Em fevereiro de 2018 a marca foi relançada com aeronaves Boeing 737 e Boeing 767. Mas em fevereiro de 2020 a empresa anunciou o fim das suas operações.

Evolução da empresa:


Fundação:
2005
Iniciou Atividades:
2005 / 2018
Encerrou Atividades:
2013 / 2020
País:
Itália

Sede: Gallarate
Principal Aeroporto: Aeroporto Internacional Malpensa
Aeronaves já operadas: Airbus A330-200, Boeing 737-300, Boeing 737-400, Boeing 737-500, Boeing 737-700, Boeing 737-800,
Boeing 737 MAX 8, Boeing 757-200, Boeing 767-200ER, Boeing 767-300ER, Boeing 767-300ER
Destinos no Brasil:
Fortaleza, Maceió, Natal, Porto Seguro, Salvador
Destinos:
15

> Histórico da Frota:

E
Aeronave 2012 2019
Airbus A330 5
Boeing 737 Classic 3
Boeing 737NG 5 5
Boeing 737MAX 3
Boeing 767 4
TOTAL: 12 13

 

Atualizado em dezembro de 2019

I

A APSA (Líneas Aéreas Peruanas SA) foi criada em 1956 e operava com um DC-6 voos de Lima para a América do Sul, Central e Estados Unidos com destinos como: Los Angeles, Miami, México, Acapulco, San Salvador, Panamá, Caracas, Bogotá, Guayaquil, Santiago, Buenos Aires, Montevidéu, Assunção, Rio de Janeiro e São Paulo. Posteriormente o DC-6 foi substituído pelo Convair 990.
Em 1973 o governo do Peru resolveu criar uma companhia aérea nacional para substituir a APSA, nascia ai a AeroPeru. A AeroPeru se tornou a principal companhia aérea do Peru e, além das rotas domésticas, voava para a América do Sul, México e EUA com aeronaves Fokker F-28, Boeing 727, Douglas DC-8 e Lockheed L1011 Tristar.
Nos anos 90 a companhia enfrentava uma crise financeira e uma parte da empresa foi vendida para AeroMexico, que introduziu novas aeronaves na frota da AeroPeru e lançou uma nova identidade visual. Porém em março de 1999 a companhia ficou sem dinheiro e cancelou todos os voos.

Evolução da empresa:

Fundação: 1973
Encerrou Operações:
1999
País:
Peru
Sede: Lima
Principal Aeroporto: Aeroporto Internacional Jorge Chavez
Aeronaves já operadas: Boeing 727-100,
Boeing 727-200, Boeing 737-200, Boeing 757-200, Boeing 767-200ER, Douglas DC-3, Douglas DC-8-40/50/60, Douglas DC-10-15/30, Lockheed L1011 Tristar, Fokker 27, Fokker 28
Destinos no Brasil:
Rio de Janeiro e São Paulo

 

> Mapa de Rotas:

1978

Atualizado em outubro de 2012

I

A Aerosur iniciou atividades em agosto de 1992 com uma frota de três aeronaves. Desde então, por mais de 60 anos, somente a LAB operava na Bolívia. Com passagens mais baratas, primeira classe e serviços inéditos no país, a empresa chegou a ter 60% do mercado nacional. Com isso a empresa resolveu se aventurar no mercado internacional.
Em janeiro de 1998 a AeroSur quebrou o monopólio da LAB nos voos internacionais, passando a voar para o Chile em code-share.
Em 1999 foi criada a AeroSur Express, uma subsidiária regional. Mas em 2000 passou por uma crise e chegou a operar somente com um Boeing 727.
Em julho de 2002 a empresa inaugurou o seu primeiro voo internacional "independente" para Buenos Aires. Em 2003 foi a vez de Lima. Em 2004 a empresa começou a operar no Brasil, de Santa Cruz de la Sierra para São Paulo. Com a falência da LAB, a AeroSur passou a ser a principal empresa do país.
Em agosto de 2006 a empresa recebeu um Boeing 757-200 e iniciou voos para Miami.
Em 2008 a empresa recebeu um Boeing 747-300 e iniciou voos para Europa.
Em 2009 o 747-300 foi substituído por um 747-400 e a companhia ampliou e modernizou a frota com Boeing 737-300 e Boeing 767-200ER. A companhia também tentou criar uma subsidiária no Paraguai, mas não deu certo.
Em 2010 iniciou voos para Washington.
Em abril de 2012 a AeroSur chegou a paralisar todas as operações devido a uma crise financeira. Porém a companhia voltou a voar e afirmou que continuaria operando mesmo com uma dívida de mais de 200 milhões de dólares. Em maio as operações foram paralisadas definitivamente.

Fundação: 1992
Encerrou Operações:
2012
País:
Bolívia
Principais Aeroportos: Aeroporto Internacional Viru Viru (Santa Cruz de la Sierra)

Sede: Santa Cruz de la Sierra
Aeronaves já operadas: Boeing 727-100, Boeing 727-200, Boeing 737-200, Boeing 737-300, Boeing 737-400, Boeing 747-300, Boeing 747-400, Boeing 757-200, Boeing 767-200, BAe 146, Yak-40, DC-3.
Destinos no Brasil:
São Paulo

 

> Frota: (antes da falência - 2012)

03xBoeing 727-200
04x
Boeing 737-200
03xBoeing 737-300
01xBoeing 737-400
01x
Boeing 747-400
01x
Boeing 767-200ER
TOTAL: 13

Idade Média: 22 anos

 

> Mapa de Rotas:

LEGENDA:

AMÉRICA DO SUL

AMÉRICA DO NORTE E CARIBE

EUROPA

 

Atualizado em agosto de 2012

I

A BQB Lineas Aereas foi criada em 2010 e pretendia iniciar operações no aeroporto Colonia del Sacramento, mas o aeroporto não tinha infra-estrutura necessária e então a empresa escolheu o Aeroporto Internacional de Laguna del Sauce, em Punta Del Este. No dia 12 de fevereiro de 2010 chegou ao aeroporto a primeira aeronave, um ATR-72. No dia 14 de maio de 2010 a companhia operou o seu primeiro voo comercial, entre Montevidéu e Salto. Ainda em 2010 a BQB recebeu o seu segundo ATR-72 e expandiu suas operações para a Argentina.
Em 2013, após a falência da Pluna, a BQB passou a ser a principal companhia aérea do Uruguai e iniciou uma grande expansão. Com a aquisição de mais dois ATR-72 e um A320, a companhia ampliou os seus voos para o Brasil, Chile e Paraguai.
Em 2014 a companhia começou a enfrentar dificuldades financeiras e começou a cancelar voos. A BQB encerrou todas as atividades em abril de 2015. Em maio a empresa foi vendida para a companhia aérea boliviana Amaszonas.

Evolução da empresa:


Fundação:
2010
Encerrou Atividades:
2015
País:
Uruguai

Sede: Montevidéu
Principais Aeroportos:
Aeropuerto Internacional de Laguna del Sauce
Aeronaves operadas: Airbus A319 (1), Airbus A320 (1), ATR-72-500 (4)
Destinos:
13
Destinos já operados no Brasil: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba

 

> Mapa de Rotas:

 

Atualizado em agosto de 2015

I

Criada em 1997, a Cielos Del Peru iniciou operações em 1998 com dois Boeing 707-300 e voos entre o Peru e os Estados Unidos (Miami). Em outubro de 1998 a companhia recebeu um DC-10-30 e um MD-11.
Em 2000 os Boeing 707 foram vendidos para a Skymaster Airlines.
Em 2001 a companhia começou a voar para Campinas e Curitiba.
Em 2002 recebeu o segundo DC-10-30 e em 2005 chegaram mais dois DC-10-30.
Em 2012 a frota da companhia chegou a ter dez aeronaves. Porém desde então a frota foi sendo reduzida e as aeronaves foram devolvidas ou estocadas. Até o fim do ano, a Cielos Airlines já não tinha mais nenhuma aeronave em operação.

Evolução da empresa:

Fundação: 1997
Encerrou Atividades:
2014
País:
Peru

Sede: Lima
Principal Aeroporto: Aeroporto Internacional José Chaves

Aeronaves já operadas: Boeing 707-300, Douglas DC-8-30, Douglas DC-10-30, McDonnell Douglas MD-11
Destinos no Brasil:
Campinas (Curitiba - não opera mais)
Destinos:
22


Atualizado em agosto de 2015

I

A Pitcairn Aviation foi criada em 1926, quando ganhou um contrato com o correio para transportar carga entre Nova York, Atlanta e Georgia com aeronaves monomotores. Em 1929 a empresa foi comprada e seu nome foi mudado para Eastern Air Transport, em 1930. Em 1934 a empresa foi novamente vendida, dessa vez para a General Motors, e mudou seu nome para Eastern Air Lines. Em 1938 a empresa foi novamente vendida, dessa vez para Rickenbacker.
Em 1950 a companhia começou a voar para o Canadá depois de comprar a companhia Colonial Airlines.
Em 1960 a Eastern recebeu o seu primeiro jato, um DC-8-20, e começou a criar voos mais longos dentro dos EUA como Nova York - Miami.
Em abril de 1961 a companhia inaugurou o "Eastern Air Shuttle", uma espécie de ponte aérea entre Nova York, Washington e Boston. A Eastern inovou com a facilidade criada nesse serviço, onde não era necessária a reserva de assento e nem o check-in.
Em 1 de fevereiro de 1964 a Eastern foi a primeira companhia do mundo a operar o Boeing 727.
Na década de 70 a companhia ampliou suas malha internacional com voos para diversos destinos no Caribe. A companhia também começou a receber os Tristar, Boeing 747 e A300, sendo que a Eastern foi uma das primeiras companhias americanas a operar aeronaves da Airbus. A Eastern se tornou a companhia aérea oficial da Walt Disney World, oferecendo voos para Orlando mesmo antes do parque abrir, em 1971.
Na década de 80 a Eastern já era umas das maiores companhias aéreas do mundo e se tornou a lançadora do Boeing 757, em 1983. Porém a companhia também começou a ter constantes prejuízos.
A companhia chegou a voar para o Brasil em 1990, mas o voo foi cancelado devido a crise financeira da companhia.
O último voo da Eastern aconteceu dia 19 de janeiro de 1991.

Fundação: 1926
Encerrou atividades:
1991
País:
Estados Unidos

Sede: Nova York/Miami
Aeronaves já operadas: Airbus A300B4, Boeing 720, Boeing 727-100, Boeing 727-200, Boeing 747-100, Boeing 747-200, Boeing 757-200, Convair CV-340/440/640, Curtiss C-46, Douglas DC-2, Douglas DC-3, Douglas DC-4, Douglas DC-6, Douglas DC-7, Douglas DC-8-20, Douglas DC-8-50, Douglas DC-8-60, Douglas DC-9-10, Douglas DC-9-30, Douglas DC-9-50, Douglas DC-10-30, Lockheed L188 Electra II, Lockheed L049/749 Constellation, Lockheed L1049C/E/G/H Super Constellation, Lockheed L1011 Tristar, Martin 202/404

 

> Histórico da Frota:

E
Aeronave 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990
Airbus A300             19 34 18
Boeing 720       15 9        
Boeing 727       38 70 76 95 78 36
Boeing 757               21 23
Douglas DC-3 2                
Douglas DC-4 14 2              
Douglas DC-6     5            
Douglas DC-7   12 47 39          
Douglas DC-8     9 13 28        
Douglas DC-9         55 48 36 36 30
Lockheed L188     40 39 27 15      
Lockheed L749 19 18 17            
Lockheed L1049   29 38 37          
Lockheed L1011           29 30 21 13
Martin 404   60 56            
TOTAL: 35 121 212 181 189 168 180 190 120

 

> Mapa de rotas:


1972

Atualizado em agosto de 2015

I

A Linee Aeree Transcontinentali Italiane (LATI) foi criada pelo governo da Itália com objetivo de criar uma rota entre a Itália e a América do Sul para o transporte rápido de carga postal, devido a grande presença de emigrantes italianos residindo no Brasil, Argentina e Uruguai. Anteriormente outra companhia aérea italiana, Ala Littoria, já havia tentado uma parceira com a Air France e DLH para criar uma rota para a América do Sul, porém sem sucesso. A LATI por sua vez firmou uma parceria com a Espanha e Portugal. Os primeiros voos de teste foram feitos em março de 1938 com hidroaviões CANT Z506. O governo de Portugal ajudou com a construção do aeroporto na Ilha do Sal. Finalmente no dia 21 de dezembro de 1939 foi inaugurada a rota Roma - Sevilha - Lisboa - Villa Cisneros - Ilha do Sal - Recife - Rio de Janeiro, operado com o Savoia-Marchetti SM83. Em 1941 o voo foi estendido até Buenos Aires e também foi pedido autorização para estender a rota até Santiago. O voo era operado duas vezes por mês, mas chegou a ser operado uma vez por semana, principalmente depois que a Air France e Lufthansa suspenderam a rota para a América do Sul com o inicio da Segunda Guerra Mundial. Em junho de 1940 a frequência foi reduzida para uma vez por mês. O voo entre Roma e o Rio de Janeiro durava cerca de 23 horas.
Com o agravamento da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos começaram a pressionar cada vez mais o governo brasileiro a suspender as operações da LATI. Os EUA acusavam a companhia aérea italiana de realizar espionagem para os países do Eixo. No entanto o governo brasileiro tinha receio em encerrar a única ligação aérea entre o Brasil e a Europa.
O ataque a Pearl Harbor e a entrada dos Estados Unidos na guerra, fizeram com que os EUA suspendesse o fornecimento de combustível para a LATI. O governo dos EUA também ofereceu a possibilidade de a Pan Am fazer a ligação entre o Brasil e Europa via EUA.
Mesmo com o corte de fornecimento de combustível por parte dos EUA, a LATI continuou operando para a America do Sul. Porém em dezembro de 1941 o governo brasileiro, sob pressão dos EUA, impediu a saída das aeronaves da empresa italiana do Brasil. A partir dai os voos da LATI para a América do Sul foram suspensos. A LATI continuou operando na rota Roma - Sevilla - Lisboa até setembro de 1943.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a LATI ainda existia, porém não retomou as operações e foi liquidada em 1956.

 

Fundação: 1928
Encerrou atividades:
1956
País:
Itália

Sede: Roma

 

> Mapa de rotas:

 

Atualizado em novembro de 2021

I

Criada em dezembro de 1986, a Spanair iniciou operações em março de 1988 com voos charters na Europa e aeronaves MD-83.
Em 1991 foram lançados voos para os Estados Unidos, México e República Dominicana. Somente em fevereiro de 1994 foram lançados voos nacionais. Pouco tempo depois a Spanair já era a segunda maior companhia aérea da Espanha.
Em 1 de maio de 2003 a Spanair entrou na Star Alliance. A companhia chegou a ter code-share com a Varig, que fazia parte da mesma aliança.
Em 1997 a companhia recebeu os Boeing 767 e começou a fazer voos de longa distância de Madrid para Washington, Rio de Janeiro, São Paulo e Buenos Aires. Porém os 767 foram devolvidos em 2001 e a companhia passou a focar somente na Europa.
Em 2007 a SAS anunciou a venda de suas ações da companhia. Porém a venda não se concretizou, pois para a SAS o preço por ação estava abaixo do que a companhia realmente valia.
Em janeiro de 2009 a SAS vendeu parte das ações para um grupo de investidores e passou a ser um sócio minoritário.
Em maio de 2009 a companhia apresentou o seu novo logotipo, que foi escolhido pelo seu próprio publico com uma votação na internet.
Em 27 de janeiro de 2012 a companhia encerrou as atividades após sucessivos prejuízos. O governo de Barcelona não estava mais disposto a injetar dinheiro e a única saída da companhia era a venda para a Qatar Airways, que não aconteceu.

Evolução da empresa:

Logos Antigos:

Pinturas:


Fundação:
1986
Encerrou Atividades:
2012
País:
Espanha

Sede: L'Hospitalet de Llobregat
Principais Aeroportos: Aeroporto Internacional
El Prat
Aeronaves já operadas: Boeing 757-200, Boeing 767-300, Douglas DC-9-50, Douglas DC-9-80, Fokker F-100.
Destinos:
37
Destinos no Brasil: Rio de Janeiro (de 1997 a 2001) e São Paulo (de 1998 a 2000).

 

> Frota: (antes de encerrar operações)

19xAirbus A320
05xAirbus A321
02xBoeing 717-200
12xMcDonnell Douglas MD-82/MD-83/MD-87
TOTAL: 38

Idade Média da Frota:
12 anos


> Mapa de Rotas:

ESPANHA

EUROPA


 

Atualizado em abril de 2012

II

Em janeiro de 1961 a AVENSA (Aerovias Venezolnas) e LAV (Linea Aeropostal Venezolana) se uniram para criar uma companhia para voos internacionais chamada VIASA (Venezolana Internacional de Aviación Sociedad Anónima). As operações começaram com aeronaves Lockheed Constallation e Douglas DC-6. Ainda em 1961 a VIASA recebeu os seus primeiros jatos DC-8 e Convair 880. Até a década de 70 a companhia adquiriu aeronaves DC-8-50s, DC-8-60s e DC-9-10.
Durante a década de 70 a empresa cresceu e recebeu aeronaves Boeing 747-200, DC-10-30 e Douglas DC-8-33. Mas a companhia foi seriamente afetada pelo Choque do Petróleo e a VIASA acabou sendo estatizada.
Em junho de 1975 a VIASA iniciou voos para o Rio de Janeiro. A companhia também passou a atender São Paulo em julho de 1989.
Nos anos 80 a companhia adquiriu aeronaves Airbus A300B4 e MD-82.
Na década de 90 a VIASA foi privatizada. Mas em janeiro de 1997 a Iberia se recusou a injetar mais capital na empresa e ela foi a falência.

Evolução da empresa:

Fundação: 1961
Encerrou Atividades:
1997
País:
Venezuela

Sede: Caracas
Principal Aeroporto: Aeroporto Internacional Simón Bolívar
Aeronaves já operadas: Airbus A300B4,
727-200, 747-200, Convair 880, Douglas DC-6, DC-8-30/50/60, DC-9-10/30, DC-10-30, MD-80, Lockheed L1049 Super G Constellation.
Destinos no Brasil:
Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro (não opera mais)

 

> Mapa de Rotas:
 


1994


1970


1961

 

Atualizado em outubro de 2012

Aviação Comercial.net