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BoA - Boliviana de Aviación

A Boliviana de Aviación (BoA) é a companhia aérea estatal da Bolívia. Crioada pelo decreto Nº 29318 em 24 de outubro de 2007, a empresa surgiu para substituir o antigo Lloyd Aéreo Boliviano, uma das mais tradicionais empresas aéreas da América do Sul, que havia encerrado suas operações naquele mesmo ano de 2007.
O primeiro voo deu-se em 29 de março de 2009, unindo as cidades de La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra. A expansão foi rápida. Além das cidades bolivianas de Tarija (19/6/09), Sucre (5/9/09) e Cobija (2/12/09), a primeira rota internacional (Buenos Aires) foi inaugurada em 14 de maio de 2010. Em 20 de novembro do mesmo ano, passou a voar para São Paulo (GRU). Os próximos destinos devem ser: Caracas (Venezuela), Havana (Cuba), Lima (Perú) e Santiago (Chile). 






Sol Lineas Aéreas

Mais nova empresa aérea argentina regional, a Sol iniciou operações em 2006 com dois Saab 340 que diariamente ligam Buenos Aires a Rosário, Córdoba e Santa Fé. A empresa opera com subvenção das províncias desde agosto de 2006. Novas rotas devem ser inauguradas em breve. 





Aerolineas del Sur

Empresa aérea chilena, opera vôos domésticos desde Santiago. Foi constituída pela Aerolineas Argentinas, em reciprocidade à LAN Argentina, que opera no país do tango. Cinco cidades são servidas. 




West Caribbean

Empresa colobiana fundada em 2000, serve destinos domésticos em caráter regular, além de vôos internacionais para o Panamá, Aruba e Costa Rica. Sofreu um gravíssimo acidente, com a perda deste MD-82 da foto, que caiu matando todos os seus ocupantes, em agosto de 2005. 





Andes Lineas Aéreas

Mais nova empresa aérea argentina, a Andes Lineas Aéreas iniciou operações em 15/05/2006 com um único MD-80 que diariamente liga Buenos Aires a Salta. Opera com subvenção da província e pretende incorporar um segundo MD-80 ainda no começo de 2007. 




Aerogal

Empresa equatoriana que opera serviços domésticos e sobretudo entre o continente e a ilha de Galápagos, com uma frota de jatos Boeing. A empresa inaugurou sua primeira rota internacional em 2005, para Medellín, Colômbia. 




Saereo

Pequena empresa regional equatoriana, a Saereo opera um único Brasília e mais dois Beech 1900 em rotas que unem Quito a Tena, Coca, Loja, Macas e Portoviejo. A companhia aposta na desregulamentação do mercado doméstico para ampliar serviços. 





Aero Condor Perú

Pequena empresa peruana, opera vôos regulares domésticos e charters internacionais. Liga 11 destinos domésticos e opera ainda um serviço de resgate aeromédico sobretudo para localidades remotas na Amazônia. 





Aserca Airlines

Fundada em 1968 como empresa de taxi aéreo, seu desenvolvimento começou para valer em 1992, quando importou seu primeiro jato DC-9. Com a economia venezuelana sofrendo os efeitos da instalbilidade política, a empresa enfrentou dificuldades para crescer. 
Mas graças aos seus padrões elevados de serviço (para o padrão venezuelano, diga-se) a Aserca conquistou um público fiel. Começou a transição para uma frota de jatos Boeing, especialmente os 737-200. 




Aerorepública Colombia

Fundada em 1993, a empresa encontrou dificuldades para crescer e competir no mercado doméstico. Foi salva com um aporte de capital da Aerpostal venezuelana, que hoje detêm 1/3 das ações. Domina 15% do mercado doméstico e serve, desde Bogotá e Barranquilla, mais 9 cidades na Colombia. 





U Air

Empresa aérea que operou por pouco tempo no Uruguai sob o conceito low-cost /low-fare. A U-Air iniciou operações em dezembro de 2003 e encerrou seus serviços em março de 2005. A frota era composta por apenas duas aeronaves, os F100 CX-UAA e CX-UAB, arrendados da TAM, (ex- PT-MQD e MQE, respectivamente) que retomou os aviões por falta de pagamento. 
A companhia chegou a operar para o Brasil regularmente (Porto Alegre, Guarulhos, Curitiba) e Buenos Aires (Aeroparque). A baixa densidade de tráfego do mercado uruguaio, sazonal ao extremo, e a ausência de um programa de comunicação eficiente, decretaram o fim das operações da companhia. 






Aerotaca Colombia

Sem nenhuma ligação como Grupo TACA, a Aerotaca (ou oficialmente, Aerotransportes Casanare) é uma chiquitita pero cumplidora companhia aérea colombiana. Sua frota se resume a um único Beech 1900C-1, que substituiu o SAAB 340 da foto. 




Aeromás

Regional e doméstica, esta empresa uruguaia é mais uma surgida nos anos 80, inicialmente como empresa de taxi aéreo e de vôos de reboque de publicidade nas praias de seu país. 
Em 2000, recebeu certificado para operar vôos charter e regulares, atividades iniciadas logo a seguir. Serve Montevideo, Salto, Tucuarembo, Paysandu e Rivera - destinos domésticos - além de vôos charter internacionais, sobretudo para Buenos Aires. 






Linea Turistica Aerotuy

A Linea Turistica Aerotuy é uma pequena operadora regional venezuelana, que providencia pacotes turísticos integrados. Proprietária de hotéis, empresas de transporte terrestre e afiliadas diversas, a companhia é uma "all-inclusive" que capitaliza o crescente interesse em ecoturismo. Coisa que a gente aqui no Brasil já deveria fazer há bastante tempo...  





LADE - Lineas Aéreas Del Estado

A LADE é a companhia aérea da Força Aérea Argentina, e realiza, além das missões de ligação e transporte, vôos regulares para localidades remotas, prestando um verdadeiro serviço de integração nacional. Mais de 30 localidades domésticas são servidas, em vôos de passageiros e de carga. 





Cielos Del Perú

Empresa cargueira peruana, a Cielos cuida de escoar boa parte da produção de pescados retirados das águas de seu país e exportados sobretudo para os Estados Unidos. Fundada em 1997, inicialmente operava com veteranos Boeing 707. Seus MD-11 e depois os DC-10 hoje percorrem as três Américas em serviços regulares e charters, inclusive em vôos para o Brasil. 





Santa Bárbara Airlines

Nascida como pequena empresa regional, a companhia começou a crescer aproveitando os descuidos das principais concorrentes venezuelanas, atingidas em cheio pelas instabilidades políticas no país. 
Operando com uma frota de ATR42, a companhia em 2002 deu seu passo mais arrojado: estabeleceu-se como mais uma empresa aérea internacional de seu país, arrendando um DC-10-30, com o qual passou a operar vôos para Madrid. 
Em 2004, um Boeing 757 foi arrendado e vôos diários para Miami foram iniciados. Logo depois, outros destinos internacionais foram adicionados à malha: Quito, Guyaquil, Tenerife, Aruba. Devagar, a empresa vai conquistando seu espaço.





Aires Colombia

Fundada como empresa regional baseada na cidade de Ibagué, no interior colombiano, a Aires vem se destacando no transporte regional de seu país.
Em 1998, diversificou suas atividades, passando a operar vôos no litoral à partir da cidade de Barranquilla, sua segunda principal base operacional, para 21 destinos domésticos bem como Aruba e Curaçao. 





Surinam Airways

A Surinam Airways foi fundada em 1955 para facilitar o transporte na região costeira do país, a mais densamente povoada até os dias de hoje. 
A primeira rota ligava a capital Paramaribo à cidade de Moengo, e logo em seguida a malha expandiu-se para outros destinos. Os vôos operaram em caráter extra oficial até agosto de 1962, quando a empresa foi oficialmente criada como SLM - Surinaamse Luchtvaart Maatschppij.
Após a independência do país, em 1975, a empresa tornou-se a empresa de bandeira do país e adotou o nome de Surinam Airways. Hoje são dez cidades servidas, incluindo-se Belém do Pará e Amsterdam. 





Guyana Airways 2000

A Guyana Airways foi originalmente fundada em 1934 por A.J. Willians com o nome de BGA - British Guyana Airways, operando naquela época uma frota de aviões anfíbios Grumman Goose.
Começou realizando vôos domésticos e feeder para a BWIA na rota Georgetown-Port of Spain.
Em 1955 a empresa foi estatizada e em 1963 seu nome mudado para Guyana Airways Corp. Naquele momento sua frota era composta por alguns Twin Otter, BAe(HS)748 e um Lockheed Electra.
No início da década de 80 foi arrendado um Boeing 737-200Adv, utilizado nas rotas caribenhas e para os Estados Unidos, mais tarde subsituído por um Boeing 707-300. Este quadrimotor permaneceu em operação até 1994, quando foi substituído por um Boeing 757-200.
No final de 1999, o governo decidiu por sua privatização, e a empresa passou a adotar o nome de Guyana Airways 2000. Não durou muito: em 2003, já era saudade. 





TAME Linea Aérea del Ecuador 

Com a missão de promover a integração nacional através do transporte aéreo, o governo do Equador fundou em 1962 uma divisão de transporte de passageiros dentro da Força Aérea, conhecida como TAME - Transporte Aéreo Militar Ecuatoriano. 
A frota da empresa era composta por apenas dois Douglas DC-3.
Em 1964 foram recebidos três quadrimotores Douglas DC-6B, e com eles lançados vôos para as Ilhas Galápagos. Permaneceram em operação até 1974, quando foram substituídos por quatro Lockheed Electras e dois Avro(HS)748.
Os primeiros jatos, três Boeing 727-100 e um 727-200Adv, foram recebidos a partir de 1980. Em meados da década de 90, mais três B727-200Adv, comprados da Lufthansa, juntaram-se à frota. Por um curto período, entre 1998 e 1999, foi arrendado um Boeing 757-200, usado principalmente na rota para as Ilhas Galápagos.
Por meio de um decreto constitucional, em 1990 o TAME foi convertido em uma empresa estatal, desvinculada dos quadros da Força Aérea. Desde então mudou o significado do "M" de seu nome para Mercantiles. Hoje mantém uma malha de rotas domésticas e também alguns vôos internacionais, para destinos no Chile, Argentina e Cuba.





Nuevo Continente (1992-2004)

Fundada em 1992 na cidade de Tarapoto, iniciou suas atividades realizando vôos charters dentro do Perú, em suporte à indústria petrolífera local. Em 1993 foi autorizada a operar vôos domésticos regulares, começando com um Boeing 727-100 e dois Boeing 737-200. Em setembro de 1999, lançou-se no mercado internacional, com vôos para a Cidade do Panamá e, no mês seguinte para Miami, realizados com um Boeing 757-200 arrendado da empresa inglesa Air 2000. 
Com o término do contrato de arrendamento, o vôo foi temporariamente suspenso, até a chegada do primeiro Boeing 767-200ER arrendado à subsidária chilena Aero Continente Chile. O novo vôo foi então operado em conjunto, na rota Santiago-Lima-Miami. A Aero Continente tornou-se então a principal empresa aérea peruana, mantendo, além dos vôos internacionais, uma malha doméstica com 16 destinos.
Mas a ambição da empresa não parou por aí: em princípios de 2002 foi anunciada a criação de outra subsidiária, a Aero Continente Dominicana, com sede em Santo Domingo e equipada com dois Boeings 737-200.
Levantando crescentes suspeitas sobre a segurança de suas operações - e a origem do dinheiro para custeá-las - as autoridades peruanas cassaram o certificado operacional da companhia em 12 de julho de 2004, após ter sido comprovado o contrabando de cocaína em um de seus vôos para os USA.
Dez dias depois, a companhia voltou a operar mas somente em vôos domeesticos, com uma frota bastante reduzida e uma nova razão social: Nuevo Continente. Não funcionou. A companhia fechou definitivamente as portas meses depois. 







Avensa Aerovias Venezuelanas

O primeiro vôo da Avensa - Aerovias Venezolanas foi realizado em 13 de maio de 1943,com sua frota composta por três aviões Ford Trimotor. A empresa acabara de ser fundada, com participação e auxilio da Pan American, que detinha 30% do capital. 
Até meados da década de 50, outras aeronaves, como o Douglas DC-3, Lockheed 10 e 12 haviam sido incorporadas à frota. Os primeiros vôos internacionais foram realizados em 1955, para Montego Bay (Jamaica), Miami e Nova Orleans, vôos para os quais foram adquiridos os Douglas DC-6.
Em 1964 a empresa recebeu seu primeiro jato, um Caravelle comprado da VARIG (PP-VJI); ainda naquela década receberia seus primeiros Douglas DC-9-10 e DC-9-30. No início da década de 80 recebeu alguns Boeing 727-100 e -200, com os quais passou a operar seus principais serviços. 
Nos anos 90, operou também por pouco tempo dois Boeing 737-300 e um 757-200.
Nos últimos anos, a aviação comercial venezuelana esteve sofreu as conseqüências da instabilidade política no país e dos baixos preços do petróleo, principal fonte de divisas para a Venezuela.
Empresas tradicionais do país, como a própria VIASA encerraram as atividades. 
Aproveitando a lacuna deixada pela VIASA, no final da década de 90 a Avensa tentou alçar vôos mais altos, e arrendou dois Douglas DC10-30 junto à VARIG, colocando-os em vôos regulares para Madrid, Frankfurt e Milão. 
A operação não durou muito: os aviões acabaram retornando ao Brasil, permanecendo meses estacionados nos hangares do Galeão. 
Em 2001 finalmente, um dos DC-10 voltou para a Venezuela, e os vôos europeus foram retomados. Mas tendo em vista a delicada situação financeira que a empresa enfrenta, a empresa fechou as portas em 2002. 







Intercontinental de Aviación

A Intercontinental Colômbia foi fundada em 1965, operando um único avião Lockheed PV-2 modificado, sob o nome de Aeropesca. A partir do ano de 1983 passou a adotar o nome de Intercontinental, ainda que até hoje só opere vôos domésticos, com uma frota composta por um solitário Dash 8. 




Aerosucre Colombia

A Aerosucre - Aerovias de Sucre dedica-se desde sua fundação, no ano de 1969, ao transporte de carga, tanto em âmbito doméstico como internacional, sendo a primeira empresa colombiana totalmente cargueira.
Operadora de longa data dos SUD SE.210 Caravelle cargueiros, esses aviões serviram até 2001, quando foram substituídos pelos Boeing 727-200C.





Aeropostal - Alas de Venezuela

A Aeropostal foi fundada originalmente em 1933 com o nome de Linea Aerea Venezolana, quando o governo da Venezuela assumiu as rotas e equipamentos da francesa Cie Generale Aeropostale, que iniciou suas atividades no país em 1930.
Manteve-se em operação até o agosto de 1994 quando encerrou suas atividades. Em 1997 o governo vendeu a empresa para o Grupo Alas de Venezuela e as atividades foram retomadas em janeiro daquele ano. 
Operando incialmente em âmbito doméstico, em 1998 foram iniciados vôos para os Estados Unidos. A empresa chegou a operar, por curto espaço de tempo, também vôos para a Europa(Madrid) utilizando-se de um Airbus A310-300 arrendado.






AeroContinente Chile

Fundada no ano 2000 como associada da Aero Continente peruana, iniciou suas operações no mercado doméstico chileno, com vôos entre a capital Santiago e a cidade de Concepción, a segunda mais importante do país.
Rapidamente sua malha doméstica foi ampliada e sua atuação no mercado.
Não tardou para a empresa lançar vôos para Miami, via Lima, em cooperação com a coligada peruana, para os quais fora arrendado um Boeing 767-200ER.
Entre junho e julho de 2001, a Aero Continente Chile foi alvo de uma investigação policial, acusada de lavagem de dinheiro proveniente do narcotráfico. As atividades da empresa foram suspensas e sua frota impedida de voar por alguns meses.
Depois, voltou a competir no mercado chileno, em fase de grande concentração. A empresa passou a servir Miami, Flórida, com dois Boeings 767-200, em vôos com escala em Lima. 
Foi quando o Governo Chileno atendendo a pressões, cassou definitivamente o certificado de operações da empresa, alegando irregularidades de manutenção, acusação veementemente negada pelos donos. O fato é que no princípio de 2002, a companhia fechou as portas definitivamente. 





Aero Perú(1973-1999)

A Aero Peru foi fundada em maio de 1973 e começou vôos regulares em outubro, voando entre Lima e Cuzco.
Desde a falência da APSA, Aerovias Peruanas SA, o transporte de passageiros no Perú era realizado pela SATCO - Servicio Aéreo de Transporte Comercial, uma sub-divisão da Força Aérea Peruana.
No momento de sua fundação a frota era composta por três jatos Fokker 28 configurados para até 65 passageiros. No ano seguinte foram comprados alguns Fokker 27 e um Boeing 727-100 e arrendado o primeiro Douglas DC-8. O quadrimotor inaugurou, em 28 de julho de 1974 na rota Lima-Buenos Aires, os vôos internacionais da empresa, logo depois ampliados para Santiago e Guayaquil. 
Ao final de 1974, a empresa começou a voar para Miami numa extensão do vôo de Guayaquil. No ano seguinte, começou a voar também para o Brasil.
No final da década de 70, a Aero Peru arrendou dois Lockheed Tristar, seus primeiros aviões wide-body, que permaneceram alguns anos nas principais rotas internacionais.
A história da empresa foi marcada por um longo processo de privatização, muitas vezes ensaiado mas nunca concluído. 
Finalmente, em 1994 a empresa foi privatizada, com a Aeroméxico adquirindo 70% das ações. Neste mesmo ano, a própria Aeroméxico passava por dificuldades financeiras, que acabaram refletidas na Aero Perú.
Apesar disso, como empresa privada recuperou seu bom nome - coisa que o governo peruano não se esforçava muito em manter - inclusive com melhorias no serviço de bordo e troca dos antigos DC-8 por dois DC-10-15, mais tarde complementados por três Boeing 757-200.
Entretanto, a insatisfação reinava nos corredores da empresa, principalmente em relação ao controvertido processo de privatização. Do lado financeiro, os números teimavam em não sair do vermelho. Finalmente em março de 1999 a encerraram-se suas atividades.
Os funcionários conseguiram reaver na justiça o controle sobre a empresa e no ano 2000 estudava-se a volta às operações, para o qual foram arrendados pelo menos dois Boeing 737-200Adv. Um dos aviões está parado em Lima, nas novas cores da empresa. 







Pluna - Lineas Aéreas Uruguayas (1936-2012)

A Pluna foi criada em 1936 por iniciativa de dois empreendedores locais, os irmãos Baeza, iniciando as atividades com aeronaves de Havilland Dragonfly operando vôos locais. 
Em 1948 a frota foi ampliada com a chegada de três Douglas DC-3 para as rotas internacionais da empresa. O primeiro vôo teve como destino a cidade de Porto Alegre.
No ano de 1951 a empresa foi estatizada. A partir daquele momento, a Pluna mudaria seu foco, passando a intensificar sua malha internacional. Em 1952 já estava voando para Assunção e em 1955 o vôo para Porto Alegre foi extendido até São Paulo. No final daquela década foram entregues quatro Vickers Viscount 700.
O primeiro jato, um Boeing 737-200, foi arrendado em 1970. Em 1976 a empresa recebeu dois Boeing 727-100, também arrendados. Os primeiros aviões próprios viriam somente em 1982, três Boeing 737-200.
Em 1981 lançou vôos para Madrid, com um Boeing 707, mais tarde substituído por um DC-10-30 arrendado da VARIG.
Em 1995 a empresa voltou a ser privatizada, ainda que parcialmente, com a VARIG e o Governo Uruguaio detendo 49% cada um, e 2% divididos entre investidores uruguaios. Desde então, a empresa passou por grandes mudanças, mudou seu esquema de pintura e opera coordenando seus serviços e horários aos da Varig. 
Recebeu seu primeiro 737-300, arrendado junto à PLM e está operando com o novo jato em seus principais serviços para o Brasil e a Argentina. A Pluna está foi recapitalizada com aportes de US$ 20 milhões, (2/3 vindos da Varig) para garantir a continuidade de suas operações. E em 2002 recebeu seu primeiro 767-300ER, operando com o tipo entre Santiago, Montevideu, Rio e Madrid.
Em 2005, a Varig abriu mão de suas ações, recompradas pelo governo local. Em 2007, anunciou a mudança de comando, com as ações vendidas ao grupo de investimento internacional Leadgate. Uma nova administração, modelo de negócio, frota e identidade corporativa (belíssima!) foram desenvolvidas e implementadas a partir de 2008. Um novo modelo de operações, com um hub regional em Montevidéu, teve início com a entrega das primeiras aeronaves CRJ 900 NextGen em uso na América do Sul. Todos os 737 foram aposentados, sendo que o último, CX-BOP, fez seu último vôo em 12 de julho de 2007, pondo um ponto final a 26 anos de operações initerruptas com o tipo. É uma nova Pluna no ar.
A companhia aérea uruguaia Pluna, a cargo do Estado uruguaio desde 15 de junho passado, anunciou em 7/7/2012 a suspensão de todos os seus voos, por "tempo indeterminado"", devido à situação financeira da empresa. "As Linhas Aéreas Uruguaias S.A anunciam a suspensão de todos os seus voos por tempo indefinido, em função da situação econômico-financeira da empresa, o que torna impossível garantir a adequada operação", destaca o comunicado da Pluna. O consórcio privado Leadgate, que possuía 75% da empresa aérea, transferiu suas ações ao Estado uruguaio diante de sua incapacidade para enfrentar a capitalização necessária para manter a companhia operacional. A Pluna garante que usará todos os recursos disponíveis "para contatar os passageiros afetados por estas circunstâncias e obter a melhor solução possível". Os voos da Pluna estavam cancelados desde a terça-feira passada devido a uma greve de funcionários, mas havia previsão para a volta das operações nesta sexta-feira. Segundo o presidente da diretoria da Pluna, Fernando Pasadores, a paralisação sindical agravou a já "crítica" situação financeira da companhia. Após a saída da Leadgate, o governo uruguaio deu a companhia aérea canadense Jazz, sócia minoritária do grupo que abandonou a empresa, o prazo de 30 dias para decidir se compra ou não o total do capital acionário e recapitaliza a Pluna, mas o caso permanece sem solução. 






LAER Lineas Aéreas Entre Rios 

A LAER foi criada em 1967 pelo governo da Província de Entre Rios como pequena operadora regional, responsável pelo transporte aéreo dentro da província. Sendo assim, a empresa, usando o nome de Líneas Aéreas Provinciales de Entre Rios S.E. permaneceu em operação até o ano de 1973.
Apenas dez anos depois a empresa retomou as atividades, desta vez operando dois PAMA IA-50 Guaraní II. Em 1988 passou a adotar o nome atual, Líneas Aéreas Entre Rios S.A.
Nos últimos anos a LAER aumentou sua participação no mercado argentino, tanto no segmento regional como também no de transporte charter, passou a fazer parte dos sistemas de reservas Amadeus e Galileu e também apliou sua frota com a operação de dois ATR-42. No ano de 2000 recebeu seu primeiro jato, um Fokker 28 comprado da Força Aérea Argentina.
Em meados de abril de 2002, a empresa deixou de voar, vitimada por uma economia que não suportava mais a manutenção de suas empresas regionais. Seus 3 BAe Jetstream e dois ATR 42 foram retomados por falta de pagamento, deixando a empresa com apenas um F28. Incapaz de honrar os salários de mecânicos e funcionários, a empresa ficou sem alternativa. O Governo da província homônima detinha 90% das ações. O restante estava em poder dos próprios funcionários. 






Servivensa Venezuela (1990-2003)

A Servivensa foi criada, como divisão da Avensa, em 1978 porém somente no ano de 1990 começou a efetivamente atuar no mercado doméstico.
Começou suas operações na disputada concorrência entre empresas "low-cost, low-fare", que surgiram na mesma época, como a Zuliana e Aserca.
As dificuldades atravessadas pela Avensa refletiram-se na Servivensa. Mesmo assim, a empresa passou a voar também para o exterior, com vôos regulares para Quito, Bogotá e Miami. Em 2003, foi definitivamente incorporada à Avensa. 







STAF Servicios de Transportes Aéreos Fueguinos

A STAF realizou seus primeiros vôos de carga em 1985, realizando fretamentos quando necessário, e em 1992 passou também a operar no segmento de passageiros.
Atualmente atuando somente no setor de transporte de carga, não possue frota própria, mas mantém um MD-11 cargueiro arrendado junto à World Airways, com o qual realiza vôos para a América Latina e Estados Unidos. 




Satena Colombia

A Satena - Servicios de Aeronavegación a Territorios Nacionales foi criada seguindo um plano do governo Colombiano que previa a formação de uma empresa, dentro da estrutura da Força Aérea, para realizar o transporte aéreo para as localidades mais afastadas do país. 
BR> Este plano, concebido em 1943, só foi efetivado em 1962, com os primeiros vôos da empresa. A frota era composta por um Douglas DC-4, dois DC-3 e dois de Havilland Beaver.
BR> Em 1968 o Congresso Nacional elevou a empresa à categoria de empresa pública, vinculada ao Ministério da Defesa e em 1971 passou a ser oficialmente reconhecida como empresa comercial do Estado. Baseada em Bogotá, de onde mantém uma densa malha regional, opera com uma frota heterogênea de turbohélices e aviões a jato. 
Em abril de 2002 tornou-se a segunda empresa aérea latino-americana a operar um EMB145, ao receber o antigo PT-ZJD das mãos da Embraer. 




SAM Colombia

A SAM - Sociedad Aeronáutica Medellín foi fundada em 1945, com uma frota de bimotores Douglas DC-3, transportando inicialmente apanas carga, principalmente para Miami.
As atividades foram se intensificando e no ano de 1950 a frota já era composta por 18 aeronaves. Em 1960 a SAM passou a operar vôos de passageiros, utilizando-se de alguns Douglas DC-4 recebidos naquele ano. 
Os primeiros jato, do tipo Boeing 727, foram recebidos em meados da década de 60. Estes trijatos permaneceram em operação até a década de 90, quando foram substituídos por 10 quadri-reatores BAe 146-200.
Comprada pela Avianca em 1962, a SAM manteve sua própria identidade visual e independência administrativa. Em 1994, com a aquisição da Helicol pela Avianca, formou-se o Sistema Avianca, compreendendo serviços domésticos, internacionais e de taxi-aéreo. Cabia à SAM o transporte doméstico, principalmente para destinos de menor demanda. Até que em 2001 foi anuncida a fusão da empresa com a ACES e a própria Avianca, dando origem à Alianza Summa. 
Esta aliança não foi muito longe: em agosto de 2003 a ACES, uma das integrantes, foi extinta. Em novembro do mesmo ano, a aliança foi desfeita e a SAM voltou a operar de forma independente. Depois, 94% de suas ações foram compardas pela Avianca, que hoje a controla. 




Saeta Air Ecuador

No ano de 1967 foi aberta, na cidade de Quito, a Saeta, operando um Piper Aztec na rota Quito-Cuenca. 
Em 1970 este avião foi subsituído por um Douglas DC-3 e em 1970 chegaram três Vickers Viscount usados, comprados da Alitalia.
A era jato chegou em 1975, com a chegada de dois (de cinco originalmente ecomendados) SUD Caravelle VI, e que permaneceram em operação até o inicio da década de 80, quando foram substituídos pelos Boeing 727-100.
No ano de 1987, a Saeta expandiu seus serviços além das fronteiras equatorianas, lançando vôos para Miami. No ano de 1992 recebeu seu primeiro equipamento wide-body, um Airbus A310-300, e com ele ampliou seus vôos também para Nova York. 
Neste mesmo ano, comprou a empresa paraguaia LAP, fundando a Lapsa. Esta participação seria desfeita com a compra da Lapsa pela TAM, na segunda metade da década de 90.
Passando por diversos problemas financeiros, agravados pela própria crise economica equatoriana, a Saeta encerrou suas atividades em fevereiro de 2000. A empresa está tentando retomar as atividades ainda este ano, com uma frota de turohélices ATR 42. 




LAB - Lloyd Aéreo Boliviano (1925-2007)

O Lloyd Aéreo Boliviano foi aberto em 1925 por empresários alemães e tinha como frota apenas um Junkers F.13. 
É a segunda empresa mas antiga do continente, e a mais antiga operando com o mesmo nome na América do Sul.
Anos mais tarde foi estatizada, e o governo boliviano, ciente da importância da empresa no desenvolvimento e inteligação da Bolívia com o resto do continente, cuidou para que a empresa crescesse e prosperasse.
Em 1970 foram recebidos os primeiros jatos, do tipo Boeing 727, ideais para a grande altitude de La Paz, e que desde aquela época formam a base da frota da empresa.
Em 1995 foi concluído o processo de privatização do LAB, com a VASP comprando 50% da empresa e os 50% restantes ficando divididos entre o governo boliviano e os funcionários da empresa.
No final da década de 90 foi por um lado, vitimada pela crise econômica que atingiu a América Latina, e por outro lado pela grave situação da VASP, fazendo com que a empresa enxugasse sua folha, permitindo que permancesse de forma competitiva no mercado.
Finalmente, depois de grandes idas e vindas, a participação brasileira foi desfeita: a Vasp confirmou em 6/12/2001, através de nota enviada à Bovespa, a venda de sua participação de 50%. 
As ações foram vendidas ao empresário boliviano dos setores de cerveja e telecomunicações Ernesto Asbún. Apesar dos esforços do emp[resário, no domingo, 1º de abril de 2007, o Lloyd Aéreo Boliviano, uma das mais tradicionais empresas aéreas do mundo, teve a suspensão de seus serviços regulares decretada pelo governo boliviano. O mesmo afirmou que "apenas vôos charter" poderão ser operados e somente no caso de haver necessidade de "resgatar passageiros do LAB em aeroportos anteriormente servidos pela empresa." Mais um nome tradicional que se vai. Adeus, LAB!





Lineas Aéreas Suramericanas

Fundada em 1964 com o nome de Aero Norte, a empresa desenvolveu-se no transporte de carga, tanto em vôos charter como regulares.
Inicialmente, os serviços da Aero Norte eram doméstcos, mas depois se deu uma gradual expansão para destinos na América Central e Caribe.
Desde 1988 adotou o nome atual, começando a operar para o Panamá. Hoje é uma das principais empresas cargueiras do país, além de ter sido uma das últimas operadoras mundiais do SUD Caravelle, do qual manteve duas duas unidades; uma delas caiu em janeiro de 2001, matando 3 dos seis tripulantes. 



LASER Linea Aérea de Servicio Ejecutivo Regional

As atividades da LASER foram iniciadas em 1994, ano no qual a empresa foi fundada por um grupo de pilotos em conjunto com investidores venezuelanos. 
Voltada para o mercado doméstico, a Laser nasceu para servir o segmento de tráfego executivo, operando uma frota de Douglas DC-9 em configuração confortável, com bom serviço de bordo e preços atraentes. 
Graças a estratégia empresarial adotada, a Laser era uma das melhores empresas do país. Mas os estragos da situação política da "República Bolivariana" do bufão Chávez causaram estragos às operações da companhia. Hoje ela apenas luta pela sobrevivência, voando com apenas dois jatos e ligando três cidades. 






LAPA Argentina

Fundada em 1976 na cidade de La Plata, a LAPA - Líneas Aéreas Privadas Argentinas iniciou suas atividades no final de 1977 no mercado regional, utilizando-se de uma frota de três Fairchild Merlin III. 
Em 1979 sua base foi transferida para o aeroporto central de Buenos Aires, iniciando uma fase de expansão, tanto de rotas como de frota. 
Foi uma das pioneiras na América do Sul a encomendar o BAe 146, porém com a eclosão do conflito nas Falklands, (perdão, das Malvinas) esta encomenda foi cancelada.
Em 1987, novamente sua vocação de pioneira se fez presente, com a entrada em serviço de dois Saab 340A, os primeiros da América do Sul. Em 1993 um novo passo rumo à consolidação como segunda empresa argentina foi dado, já que naquele ano intensificou a participação no mercado doméstico através da incorporação dos Boeings 737 suportados por uma agressiva estratégia de marketing, baseada na redução dramática dos preços. 
Em meados da década de 90, a LAPA passou a atuar também no segmento de vôos regulares internacionais e de fretamentos, recebendo dois Boeing 757-200 arrendados.
Em 1998 a LAPA era a segunda empresa aérea da Argentina e iniciou um programa de renovação de frota, encomendando 20 Boeing 737-700 - tornando-se pioneira na operação da família Next Generation do 737 na América do Sul - e recebendo seu primeiro wide-body, um Boeing 767-300ER que permitiu o lançamento de vôos regulares para Atlanta, em code-share com a Delta Airlines.
No início de 2000, com o garavamento da crise, a LAPA passou a amargar resultados negativos. Desde então suas atividades vem diminuindo gradativamente. Nos primeiros meses do ano de 2001, a crise levou à devolução dos dois Boeing 757, do Boeing 767 e de alguns 737-700. Gustavo Deutsche não resistiu e vendeu a empresa à uma holding do grupo Aeropuertos 2000, que são proprietários de alguns aeroportos na Argentina. A empresa foi rebatizada de ARG, o que provocou alguns protestos da Aerolíneas. Em setembro de 2002, nova mudança: 100% das ações foram compradas pelo Grupo Aeroandina SA, empresa de capital argentino-boliviano que já controlava a Aerosur.
Não foi longe, abatida por problemas de gestão e pela própria severidade da crise argentina. 







Dinar Lineas Aéreas 

A Dinar Linhas Aéreas iniciou suas atividades em janeiro de 1992 com aeronaves Fokker 28 arrendados do LADE, o braço civil da Força Aérea Argentina, e com eles realizando seus primeiros vôos entre Salta e Iquique. 
No ano seguinte foi autorizada a realizar vôos não-regulares para o exterior, e arrendou um McDonnell Douglas MD-83 junto a AeroCancun. 
Em 1997 conseguiu consolidar sua posição no mercado doméstico argentino e vcomeçou vôos regulares. Mas continua mantendo-se atuante no mercado charter, principalmente para balneários turísticos no Brasil (Florianópolis e Porto Seguro). 
Para garantir a disponibilidades de lugares nos meses de verão, arrenda aeronaves de maior capacidade junto a empresas européias, já que estas têm capacidade excedente neste período. 
A crise argentina provocou mais uma vítima em sua aviação comercial: em agosto de 2002 a Dinar, atolada em dívidas, teve sua frota operacional reduzida a apenas dois DC-9. Apontando como causadores do colapso a crise, uma taxa de câmbio desfavorável e aumentos de 170% nos preços dos combustíveis nestes últimos meses, o então presidente da empresa, Alberto Desimone, viu-se sem saída e vendeu 100% das ações para a empresa charter argentina American Falcon. 
A empresa, em seguida, em fevereiro de 2003, foi proibida de voar pelas autoridades argentinas que alegavam irregularidades do wet-lease de suas aeronaves; em 11 de março de 2003 voltou às operações. 





CATA Argentina

Em 1957 nascia a CATA, empresa especializada na manutenção de aeronaves, com base no aeroporto Jorge Newberry, no centro de Buenos Aires.
No ano de 1986, a CATA diversificou atividades e montou uma pequena empresa de taxi-aéreo, realizando vôos para destinos na província de Buenos Aires. Mais tarde adquiriu um IAI Arava e quatro Fairchild F-27J, realizando vôos domésticos, tanto no transporte de passageiros como no de pequenas cargas e jornais.
Com a desregulamentação do transporte aéreo na Argentina em 1993, a CATA Lineas Aéreas retirou-se do segmento regular, dedicando-se unicamente aos vôos charters.
No ano de 1997 voltou a realizar vôos regulares, primeiramente para Córdoba e depois para Posadas e no final de 1999 recebeu a concessão definitiva para atuar regularmente no transporte de passageiros, carga e malotes na rota Buenos Aires-Posadas. Hoje serve a 11 destinos no país.
No dia 26/10/2003, o Fh-227 LV-MGV caiu dois minutos depois de decolar da pista 17 do aeroporto de Ezeiza, num vôo cargueiro com destino à Corrientes, para onde transportava uma carga de jornais. A tripulação declarou emergência logo após a decolagem e chegou a pedir para retornar ao aeroporto, mas não foi possível completar a manobra. Sem controle, estolando, o FH-227 bateu num descampado e explodiu, matando seus 5 ocupantes.





Avior Venezuela

Opera serviços domésticos desde 1994, quando passou de um único Cessna para serviços regulares com aeronaves beech 1900. A compania cresceu e hoje já liga 18 destinos domésticos e 6 internacionais. Em 2003, recebeu seu primeiro jato, um 737, e assionou acorodo de code-share com a Santa Bárbara Airlines. Assim, a Avior alimenta os vôos internacionais da Santa Bárbara e pode mesmo vender assentos na rota Caracas- Madrid, nos vôos feitos com os DC-10 operados pela parceira. 





TACA Perú

A Taca Perú foi originalmente fundada com o nome de TransAm por Daniel Ratti, atual CEO da empresa, e seu sócio Ernesto Mahle. 
Pouco tempo depois o Grupo TACA comprou 49% da empresa e ela passou a adotar o nome atual, TACA Peru, operando vôos domésticos e internacionais a partir de Lima. Os primeiros vôos foram realizados no mês de julho de 1999.
Com o fechamento da Aero Perú no início do mesmo ano, conquistou direitos de tráfego internacionais (inclusive para o Brasil) mantendo freqüências diárias para a cidade de São Paulo com equipamento Airbus A319. A empresa, por sinal, é dirigida por um brasileiro: Ernesto Mahle. 





LAP Lineas Aéreas Paraguayas

A LAP foi por décadas a empresa aérea de bandeira do Paraguai. Fundada em 1963, começou operando com Douglas DC-3 e depois com Convair 440, ligando seu país com o Chile, Uruguai, Brasil e Argentina. Rotas para a Bolívia e Perú foram acrescentadas. 
O grande salto deu-se em 1978, quando a empresa adquiriu da Pan Am os dois primeiros (de um total de 3) Boeings 707-320, com os quais iniciou serviços intercontinentais para Madri e Miami.
Durante toda a década de 80 e boa parte dos anos 90, esses vôos fizeram a alegria dos mochileiros, que finalmente podiam ir para a Europa ou USA por preços bem camaradas. 
A empresa tentou crescer: trouxe dois DC-8 (um -61 e um -63) e chegou até a operar um DC-10-30 e um BAe 146. Tudo em vão. A chegada da American Airlines, com vôos para Miami, acabou com um dos últimos destinos da empresa que ainda dava algum retorno. Um fato digno de menção é que, apesar da imagem negativa da qualidade e segurança de uma empresa paraguaia, o fato é que ao longo de seus 31 anos de vida, a LAP não sofreu nenhum acidente fatal.
A onerosa manutenção dos 707 e dos DC-8 acabou decretando o fechamento da empresa em 08.03.1994. 
Fica a saudade de ver operando os clássicos Electra em Congonhas e os 707 em Viracopos e depois, Guarulhos. 






Tampa Colombia

A Tampa - Transportes Aereos Mercantiles Panamericanos S.A. foi fundada em 1973 na cidade de Medellín como operadora cargueira, atividade na qual se mantém desde então.
Operações internacionais começaram em 1975 com vôos charters entre a Colombia e os Estados Unidos. 
Em 1996 a empresa holandesa Martinair comprou 40% das ações, trazendo também apoio operacional. Hoje a Tampa é a terceira maior operadora de carga no Aeroporto Internacional de Miami. 




TANS Transportes Aéreos Nacionales de la Selva

Em 1964 a Força Aérea Peruana criou uma divisão para transporte de passageiros, especialmente na região da Amazônia Peruana, levando o transporte aéreo a pequenas cidades, além de efetuar vôos de remoção aeromédica. 
Os vôos eram realizados da base de Iquitos, com uma frota de PBY Catalina e de Havilland Beavers.
Nos anos seguintes a frota de aviões utilitários foi aumentada com o recebimento de algus Douglas C-47, Twin Otter e Harbin Y12, estes últimos de fabricação chinesa.
Em 1998 a TANS ampliou suas atividades, lançando também vôos regulares nas principais rotas domésticas do país com uma frota composta por Boeing 737-200.
Autoridades aeronáuticas peruanas suspenderam as operações da TANS Perú em janeiro de 2006. Uma série de incidentes que comprometeram a segurança dos vôos foi apontada como causa da decisão. Dois incidentes envolvendo problemas com turbinas em vôos de e para Cuzco determinaram que esta divisão da Força Aérea Peruana ficasse no chão. Além disso, em 23 de agosto passado, um 737 da empresa caiu em Pucallpa, matando 40 pessoas. Em janeiro de 2003, um F28 colidiu com uma montanha, próximo à Juliaca, matando seus 46 ocupantes. 






Aerovip

A Aerovip nasceu como empresa regional independente. E, em questão de anos, filiou-se à Aerolineas Argentinas e transformou-se em Aerolíneas Argentinas Express. 
Com a crise na AR, mudou de lado e firmou contrato como feeder da ARG sob a nova marca, ARG Express. Não foi longe. Com a crise e mudança de sócios na ARG, voltou a ser uma empresa independente. Hoje opera com seis Jetstream 32EP de 19 lugares, sob suas próprias cores, em ligações regionais com base no Aeroparque Jorge Newberry. 





American Falcon

A crise argentina ocasionou em agosto de 2002 o colapso da Dinar, que atolada em dívidas, teve sua frota operacional reduzida a apenas dois DC-9. Apontando como causadores do colapso a crise, uma taxa de câmbio desfavorável e aumentos de 170% nos preços dos combustíveis nestes últimos meses, o presidente da empresa, Alberto Desimone, viu-se sem saída e vendeu 100% das ações para a empresa charter argentina American Falcon. 
Tendo sido fundada em 1995, a American Falcon começou com um único F28 (ex-Aerolíneas Argentinas) a operar vôos charter, sobretudo para o Brasil. A operação hoje, com a crise na Argentina, está limitada a algumas rotas domésticas desde Aeroparque. 




VIASA (1961-1997)

Em janeiro de 1961 as empresas Aerovias Venezolnas (AVENSA) e a Linea Aeropostal Venezolana(LAV) criaram a VIASA para operar exclusivamente os vôos internacionais de ambas as empresas. A AVENSA tinha 45% das ações e a LAV o restante, com os primeiros vôos foram realizados naquele mesmo ano, utilizando-se de aeronaves Lockheed Constellation e Douglas DC-6B.
Em agosto a VIASA receberia seu primeiro jato, um Convair 880 originalmente encomendado pela Avensa, e com ele passou a operar vôos para os Estados Unidos, principalmente para Miami e Nova York, porém desde abril vinha arrendando um Douglas DC8 da KLM, utilizado nas rotas para Amsterdan, via Paris e Londres.
Ao longo dos anos o governo venezuelano foi adquirindo partes da empresa, e no inicio da década de 80 a empresa tornou-se totalmente estatal, situação que perdurou até 1991 quando a empresa foi novamente privatizada, com a Ibéria adquirindo 60% das ações, e os funcionários 20%. Os 20% restantes permaneceram em mãos do governo.
Já após sua privatização, a VIASA começou a enfrentar problemas financeiros, com seguidos resultados negativos ao passar dos anos. A relutância da Ibéria em injetar capital na empresa somente dificultou mais a situação e levando finalmente a falência da VIASA em 1997. 




ACES Colombia
Aerolineas Centrales de Colombia

A ACES Colômbia foi fundada em 1971 na cidade de Medellín, com as operações iniciando-se no ano seguinte com aeronaves do tipo Saunders ST-27, de fabricação canadense, substituídos em 1974 pelos Twin Otters, melhor adaptados para algumas rotas operadas pela empresa.
Os primeiros jatos Boeing 727-100 foram postos em serviço somente em 1981, operando exclusivamente no mercado doméstico colombiano. A partir de 1987 a empresa começou seus primeiros fretamentos internacionais, e finalmente em 1992 inaugurou serviços regulares entre Bogotá e Miami.
Em 2001 foi anunciada a fusão com a SAM e a AVIANCA sob o nome Alianza Summa. As três empresas racionalizaram frotas e serviços e agora ostentam até uma imagem comum, cuja única diferença ee mesmo o nome da empresa participante. Mas as suas perdas não pararam aí, o que levou os controladores a "jogar a toalha" em setembro de 2003, quando a empresa foi declarada oficialmente falida. Na ocasião de seu fechamento, a forta era composta por apenas 5 A320-200.





Southern Winds

A Southern Winds (SW) nasceu como Pampa Air, com a idéia de criar uma malha de rotas domésticas a partir de Córdoba, com ligações ponto-a-ponto, sem passar por Buenos Aires. 
A Bombardier foi procurada e gostou da proposta, arrendando dois CRJ em condições facilitadas, tornando possível o início das operações. 
Um deles, protótipo de fábrica, foi trazido na pintura original do fabricante. Os executivos da SW gostaram tanto de suas cores que acabaram adotando-as como padrão de pintura das aeronaves da empresa.
A SW cresceu rápido. Em 1997, foram 170.000 passageiros transportados. No ano seguinte, 300.000, em 1999 800.000 e no ano 2000, nada menos de 2.1 milhões. Hoje, a SW é a empresa argentina com maior número de cidades servidas no mercado doméstico (26) e apresentou lucros de US$ 800.000 sobre um faturamento de 3.180.000. Esse crescoimento deve-se, em parte, aos espaços deixados pela Aerolíneas e Austral, abaladas financeiramente. A frota cresceu, com a chegada dos Dash 8.
A crise argentina inviabilizou os ousados planos de expansão da empresa, que chegou a anunciar a compra de vários jatos de grande porte: Boeings 757, 737 e Airbus A340, com os quais daria início à operações internacionais de longo curso, com vôos para Miami, Nova York e Madrid.
Ao final, dois 767-300 foram recebidos. Mas o rebaixamento da Argentina à condição de segurança CAT. 2 pelo programa International Airline Safety Audit do FAA congelou o número de freqüências e operadores permitidos em vôos entre os dois países. Os 767 foram entregues mas não puderam voar. A solução foi registrá-los em nome da Air Atlanta e utilizar as autorizações operacionais e tripulações desta. Os vôos de longo curso finalmente foram iniciados para Miami e Madrid, para o qual um 747-200 foi arrendado. 
Em dezembro de 2004, autoridades espanholas descobriram um esquema de contrabando de entorpecentes a bordo dos jatos da SW. Logo depois ficou comprovado a participação de diertores da empresa. Imediatamente a autorização para pouso na Espanha foi revogada, a rota cancelada e o 747 devolvido. A empresa voltou a operar um par de rotas domésticas, com apenas alguns 737, mas acabou encerrando atividades em 2005. 





Aerosur (1992-2012)

A Aerosur iniciou suas atividades em 24 de agosto de 1992 com uma frota de três aeronaves, dois Fairchild Metro III e um Let 410, quebrando um monopólio de mais de 60 anos do Lloyd Aéreo Boliviano.
Essa conquista foi feita em grande estilo pela empresa: logo nos primeiros meses de existência, a Aerosur começou oferecendo facilidades inéditas como um serviço de reservas toll-free 24 horas por dia. Ou então, foi a primeira empresa boliviana a oferecer serviços de primeira-classe a bordo de suas aeronaves. Em pouco tempo conseguiu uma participação de 60% no mercado doméstico.
Três meses após o início de suas atividades, colocou em operação o primeiro de quatro jatos BAe 146-100 em operação. Em 1995 eles foram trocados por modelos Boeing 727-100. Foi a primeira da Bolívia a oferecer as classes executiva e econômica em voos domésticos.
Em janeiro de 1998 o LAB perdeu também o monopólio sobre as linhas internacionais e a Aerosur passou a atender também esse segmento, com vôos para o Chile, em code-share com a National Airlines. Em 1999 foi criada a Aerosur Express, que atua primordialmente no norte da Bolívia.
Em 2004 começou a operar voos turísticos com o nostálgico Douglas DC-3 para destinos como Rurrenabaque, porta de entrada para o Parque Nacional Madidi, e o Salar de Uyuni.
Em 6 de junho de 2009, na cidade de Cusco, a AeroSur recebeu o prêmio The Bizz Awards 2009, como Empresa Inspiradora da World Confederation of Businesses. Essa distinção considerou aspectos como liderança empresarial, sistema de gestão, qualidade de serviços, criatividade, inovação empresarial, assim como a assistência social. A Aerosur oferecia sete freqüências semanais entre São Paulo e Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. Em 2002, quando começaram as operações para o Brasil, eram três vôos por semana. Os vôos da Aerosur partiam do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos .
Em 18 de novembro de 2009 incorporou um Boeing 747-400, o "Super Torísimo", "FLagship" da empresa. Este 747, antes empregado pela Virgin Atlantic, substituiu um 747-300 batizado de "Torísimo". Estes aparelhos cobriam a rota Santa Cruz - Madri - Santa Cruz.
Em 31 de março de 2012 suspendeu operações, cancelou voos e fechou seu website, deixando passageiros e empregados sem maiores explicações. Na prática, a empresa encerrou as atividades, com uma pesada dívida com o governo da Bolívia. Com a criação, pelo governo boliviano, da BOA (Boliviana de Aviación), companhia aérea estatal, a competição desigual gerou grandes prejuízos aos cofres da Aerosur. 
O primeiro sinal de que a coisa estava ruim deu-se em Madri. Os passageiros foram pegos de surpresa ao tentarem embarcar no voo 544, com destino à Santa Cruz e serem informados que o voo estava cancelado. Além de não conseguirem informações no site da companhia, os passageiros encontraram os escritórios da Aerosur fechados e ficaram sem nenhuma assistência da empresa. 
Segundo a imprensa boliviana, a Aerosur teria dívidas de cerca de US$ 150 milhões junto ao governo boliviano, funcionários, empresas de leasing de aeronaves e de serviços. O 747-400 foi devolvido para a Virgin Atlantic no último dia 17 de março e o desfecho veio a seguir: a Aerosur encerrou suas operações no dia 31 de março de 2012. 




Ecuatoriana de Aviación (1957-2000)

A Ecuatoriana de Aviación foi fundada em Quito no ano de 1957 por um grupo de empresários norte-americanos e equatorianos.
As atividades foram iniciadas com uma frota de Curtiss Commando, usados em vôos domésticos e internacionais para Lima, Cidade do Panamá e Miami.
Com o recebimento de alguns Douglas DC-4 e DC-6, deu-se a ampliação de suas rotas também para Santiago e Bogotá. Em 1967, com a chegada dos primeiros Lockheed Electra, estes aviões foram convertidos para o transporte de carga e utilizados principalmente em suporte à exploração petrolífera, que dava seus primeiros passos no Equador.
No ano de 1974 a empresa foi estatizada, e este processo coincidiu com a chegada dos primeiros jatos à sua frota, Boeings 720 e 707. Desta época data o vistoso e colorido esquema de pintura. 
Em 1982 foi recebido o primeiro avião wide-body, um Douglas DC-10-30, ex- Swissaire em seguida dois Airbus A310-300, sendo uma das primeiras empresas da América Latina a operá-lo.
Atravessando crescentes dificuldades, a Ecuatoriana teve suas atividades encerradas em 1993, ano no qual o governo iniciou um longo processo de privatização.
Este só veio a ser concluído em 1995, com a venda de 50,1% da empresa para o Grupo VASP/El Júri. 
O DC-10-30 foi reativado e pintado nas novas cores da empresa, baseadas nas cores da VASP. Novos aviões foram trazidos:3 Boieng 727-200 e mais tarde um Airbus A310-300. 
Tanto o DC-10 como o Airbus foram matriculados com prefixos brasileiros (PP-SFB e PP-SFH)para permitir sua operação nos Estados Unidos. Isto se deve ao fato do Ecuador não pode utilizar aeronaves registradas em seu país em vôos aos USA: o país é Categoria 2 no padrão de segurança imposto aos operadores internacionais pelo FAA.
Entre 1999 e 2000, em face das grandes dificuldades financeiras encontradas pela empresa, decorrentes das dificuldades da própria VASP, o governo do Ecuador, em parceria com o Grupo El Juri, (proprietário de 10% da empresa) retomaram o controle das maõs da VASP. 
Descapitalizada, a Ecuatoriana encerrou suas operações mais uma vez. Foi iniciado um processo de reestruturação, inclusive com a mudança de imagem, que talvez permita, no futuro, o retorno às operações. Mas não há data prevista para que isso aconteça. 




Dutch Caribbean Airlines

Empresa oficial das Antilhas Holandesas, operando vôos internacionais desde seu hub em Curaçao para a Venezuela, Suriname e os Estados Unidos, também operando vôos entre as ilhas do Caribe. A companhia foi fundada em 1964 como Antilliaanse Luchtvaart Maatschappij, para tomar parte dos vôos servidos pela divisão caribenha da KLM. Em 1° de janeiro de 1969, o controle acionário da ALM foi transferido da KLM para o governo das Antilhas Holandesas, apesar da KLM ter se tornado acionista outra vez, em 1991. 
A Air ALM, companhia subseqüente da ALM foi designada flag-carrier das Antilhas e, em setembro de 2001, foi dissolvida e reorganizada como Dutch Caribbean Airlines. Não durou muito: em outubro de 2004, sucumbiu às dívidas e fechou definitivamente. 





Caribbean Star

Empresa aérea fundada em 2000, sua base é Antigua, de onde os bimotores Dash 8 decolam para unir ao país com 13 ilhas da região em 9 países. A empresa é associada a Caribbean Sun, e de mesmo proprietário, o milionário texano Allen Sanford. 
A empresa opera serviços em code-share com a US Airways e por vezes, divide sua frota com a Caribbean Sun. 





Isleña Airways

A Isleña é uma pequena empresa de Honduras. Seus serviços cobrem as destinações domésticas de Cauquira, Guanaja, La Ceiba, Palacios, Puerto Lempura, Roatan, San Pedro Sula e Ciudad Trujillo. Além disso, um único serviço internacional é operado: para a ilha Grand Cayman. 




Air Caraibes

A Air Caraibes é uma empresa francesa baseada em Guadeloupe, território francês encravado no Caribe. Sua extensa malha de serviços cobre as mais rudimentares pistas das ilhas, como por exemplo, a radical pista em St. Barts, em que os aviões são literalmente obrigados a descer num morro. Veja a foto.
A sua frota é variada e atravessa um momento positivo: as novas aeronaves regionais a jato estão levando os passageiros diretamente à Miami, por exemplo, aumentando muito o potencial de vendas da companhia. 
Além disso, novos serviços transcontinentais para Paris, desde 12/12/2003, marcam uma nova fase na companhia. Serve atualmente Belém do Pará, conectada a Caiena 4x por semana.



Aeromar (Rep. Dominicana)

Há anos, na verdade, desde a sua fundação em 1968, a Aeromar tenta estabelecer-se como A empresa aérea da República Dominicana. As instabilidades socio-econômicas da ilha frustraram constantemente os planos da empresa. Em 2002 e 2003, a Aeromar arrendou ocasionalmente equipamentos mais modernos, especialmente 767 (da Air Atlanta) com os quais tentava competir nas rotas rumo à América do Norte, normalmente contra a American Airlines que, como é sobejamente conhecido, não gosta de ocupar os segundos lugares em nenhum dos mercados em que opera. 
Sendo assim, ficou difícil para a empresa dominicana. Incapaz de honrar suas dívidas, a Aeromar deixou de operar em 26/12/2003. 




Tobago Express

A empresa foi criada como subsidiária da BWIA, e sofre da anemia crônica, endêmica das companhias aéreas da região. Depois de dois anos no ar, sua frota permanece iogual ao seu lançamento em 2001: um par de Dash 8. Baseada em trinidad e Tobago, sua rota principal é para Port Of Spain. E fica nisso. 





Air Aruba

A Air Aruba foi fundada em 1986 pelo governo de Aruba, como empresa de bandeira de seu país. A frota inicial era composta por alguns turbohélices NAMC YS-11, recebendo anos mais tarde seus primeiros jatos, do tipo Douglas DC-9-30.
No início da década de 90 arrendou dois Boeing 757-200 e ao mesmo tempo recebeu um Embraer 120 Brasília para os vôos regionais.
Lançando vôos para o Brasil em julho de 1990, manteve-se na rota até o ano de 1997, operando neste serviço vários equipamentos, desde o Boeing 757-200, 737-300 e até mesmo o 767-200ER, arrendado por pouco tempo da Air New Zealand. Nos últimos anos de operação na rota Aruba-São Paulo vinha utilizando o McDonnell Douglas MD-83. 
No ano de 2000, não resistiu à desorganização interna e competição nas rotas para os Estados Unidos: encerrou definitivamente suas atividades. 





TACA Transportes Aéreos Centro Americanos

A TACA Transportes Aéreos Centro Americanas foi fundada em 1931 por Lowell Yerex, um ex-piloto da Real Força Aérea Canadense, e de nacionalidade neo-zelandensa. 
Naquele momento a base da empresa era a capital hodurenha, Tegucigalpa, e os vôos limitavam-se ao transporte de carga, principalmente para o governo local, utilizando-se de apenas uma aeronave.
Em 1939 a empresa foi reorganizada em El Salvador, com o nome de TACA El Salvador e com sede na cidade de San Salvador. No início da década de 60 a TACA foi promovida ao status de empresa de bandeira do país, intensificando os investimentos no desenvolvimento do transporte aéreo.
Sob a dinâmica direção de Federico Bloch, um dos mais capazes executivos de aviação do continente, um programa de racionalização operacional foi iniciado ao final da década de 80.
Este bem sucedido programa deu fôlego à TACA, permitindo que iniciasse a compra de participações acionárias nas principais empresas da região: Bloch foi comprando gradativamente a AVIATECA, LACSA e NICA.
Consolidou-se como a principal empresa da região e criou a base para a fundação do Grupo TACA, que hoje em dia reúne as quatro empresas sob uma mesma identidade visual. Promovendo a integração operacional, tem ao todo 38 destinos na Américas do Sul, Central, México e Estados Unidos. 
O Grupo TACA também é proprietário de parte da empresa peruana TACA Peru. 






LIAT - Leeward Islands Air Transport

A LIAT foi fundada em outubro de 1956 por Frank Delisle, que naquele momento era não só o proprietário, mas único piloto e mecânico. A frota era composta por um Piper Apache, realizando vôos entre Antigua e Montserrat.
Entre 1957 e 1959 desenvolveu uma aliança estratégica com a BWIA, que no final do processo adquiriu 75% da LIAT, fazendo dela uma empresa regional e feeder.
Em 1960 a frota havia aumentado para algumas aeronaves de pequeno porte e dois de Havilland Heron, com capacidade para 14 passageiros, porém todos os tipos foram substituídos em 1970 por onze novos aviões, seis HS.748 e cinco Britten Norman Islander. Naquele mesmo ano a BWIA fez pública sua intenção de desfazer-se da empresa, porém isto acabou não acontecendo, já que a própria BWIA fora comprada, em 1971, pela inglesa Courtline Aviation, adiando os planos de venda. Também em 1971 a LIAT recebeu seu primeiro jato, um BAC 1-11, porém a era jato durou poucos anos, com a devolução sua devolução já em 1974.
O ano de 1974 foi um dos mais importantes na história da empresa, a Courtline foi a falência, deixando incertos o futuro da BWIA e da LIAT, porém como a última havia se tornado uma das principais empresas do Caribe, tendo importância vital para algumas repúblicas insluares, os governos de 11 nações se uniram e formaram uma "nova" LIAT, conhecida legalmente como LIAT(1974) Ltd. e com sede em Antigua.
Nos dois anos seguintes, diversas mudanças e reestruturações foram feitas, visando não só a sobrevivência da empresa, mas também uma melhoria nos serviços.
Este processo de modernização chegaria também a sua frota, e entre 1984 e 1986 começaram a ser entregues os primeiros Dash 8-100, que hoje compoém a espinha dorsal da empresa.
Em 1994 a empresa foi parcialmente privatizada, e manteve-se em constante crescimento, sendo hoje uma das mais ativas transportadoras do Caribe, com mais de 20 destinos regulares e mais de 60 vôos diários. 





Cubana de Aviación

A Cubana de Aviación foi fundada em outubro de 1929 com o nome de Compania Nacional Cubana de Aviación Curtiss, como parte do Curtiss Aviation Group, inciando suas atividades com apenas alguns Curtiss Commando. 
Anos mais tarde, em 1932, a empresa foi assumida pela Pan American passando a adotar o nome de Compania Nacional Cubana de Aviación e em 1944 eliminaria o "Nacional" de seu nome. 
No ano seguinte a Pan American vendeu 58% de sua participação na empresa à investidores locais. 
Em 1945 a Cubana foi uma das fundadoras da IATA em uma convenção que ocorreu na própria cidade de Havana e no final daquela década tornaria-se também sigantária da ICAO.
Com a Revolução Cubana, em 1959, todas as empresas foram estatizadas, e a Cubana não foi a exceção à regra. Isto traria mudanças significativas em sua estrutura.
Sua frota era composta naquele momento por equipamentos ingleses e norte-americanos, dentre eles o Bristol Britannia, Vickers Viscount, Lockheed Constellation e tinha encomenda de dois Boeing 707, que acabaram não sendo entregues (repassados para a Western e em definitivo para a Pan American). 
A frota passou a ser dominada por equipamentos de origem soviética, com os Antonovs, Ilyushins e Yakovlevs assumindo o lugar dos similares ocidentais, não só devido à mudança política, mas também em decorrência do embargo comercial imposto contra Cuba, que vigora até os dias de hoje.
Operando desde sua criação no segmento doméstico, em 1946 passou a voar internacionalmente, com vôos ligando Havana à Miami. Depois, foram gradativamente sendo adicionadas à rede as cidades de Nova York, Santo Domingo e Madrid, que foi seu primeiro destino transatlântico, inaugurado em junho de 1948 pelos Lockeheed Constellation.
Após a Revolução, o crescimento continuou, porém a ênfase foi dada para destinos em países do bloco socialista, e serviços sem qualquer chance de rentabilidade, como Luanda, Angola, entraram nos mapas da Cubana.
Nos primeiros anos da década de 90, Cuba entrou em sérias dificuldades econômicas, devido à dissolução da União Soviética e consequente interrupção da ajuda financeira destinada à Cuba. O país encontrou na União Européia alguns parceiros comercias, principalmente na França, que permitiram à Cubana reequipar parcialmente sua frota, melhorar o padrão de atendimento e outras medidas que se encaixam em um processo gradual de aprimoramento. 
O Brasil foi adicionado à malha em 1994 e vôos da Cubana ligando São Paulo à Havana foram operados até 2003. 






Cayman Airways

A Cayman Airways foi fundada pelo governo da Ilhas Cayman em 1968, assumindo naquele momento as atividades da Cayman Brac Airways, que havia sido fundada em 1967 com o auxilio da LACSA. 
Os primeiros equipamentos em sua frota eram três Douglas DC-3 e um DC-6A, evoluindo gradativamente até a chegada do primeiros jato, um BAC 1-11 arrendado da LACSA, em 1974. 
Atualmente com uma frota composta por três Boeing 737-200, um 737-300 e dois Twin Otter, a empresa mantém uma pequena malha de destinos, concentrando-se na região caribenha e no estado americano da Flórida. 




Aviateca Guatemala

A primeira empresa guatemalteca foi fundada em 1939 como Aerovias de Guatemala, operando uma pequena frota de aeronaves Douglas DC-2 e DC-3. 
Em 1940 foi adquirida pela Pan American e desenvolveu-se consideravelmente durante esta década. Em março de 1945 a parceria com a empresa americana foi encerrada e a empresa comprada pelo governo, criando a Aviateca Guatemala como sucessora da Aerovias. 
A empresa permaneceu estatal até 1989. O primeiro jato do tipo BAC 1-11 foi recebido em 1970 e foi logo seguido pelos Boeing 727 e 737, este que é o principal tipo operado pela empresa até hoje.
Após a privatização, tornou-se membro do Grupo Taca. 
Sua identidade visual foi mantida até a segunda metada de década de 90, quando adotou o esquema de pintura comum aos membros do Grupo. Sua absorção definitiva pela TACA deu-se em 2003, quando a empresa oficialemnte deixou de existir. 





Copa Airlines

Em 1947 iniciavam-se as atividades da Copa (Compania Panameña de Aviación), operadora doméstica fundada com o auxílio da Pan American, detentora de 32% do capital da empresa. 
A frota era composta por três Douglas DC-3 e a malha de rota cobria três cidades panamenhas. 
Rotas internacionais foram abertas somente em meados da década de 60, levando à compra de equipamentos de maior capacidade e alcance, os HS.748 e Lockheed Electra. 
Em 1972 o controle da empresa passou para as mãos de investidores panamenhos, e no início da década de 80, foram incorporados os primeiros jatos, dois Boeing 737-100, logo depois substituídos por modelos mais avançados da série -200. 
Em 1998, a Copa vende 49% de suas ações para a Continental, dando início a um estreito relacionamento de parceria operacional. 
Servindo mais de 20 destinos nas Américas do Norte, Sul e Central, a Copa é uma das principais empresas aéreas da América Central e Caribe, operando desde seu principal hub no Aeroporto de Tocúmen, na capital Panamá. 





NICA Nicaraguense de Aviación(Grupo Taca)

A NICA foi criada em 1992, como herdeira da extinta LANICA- Lineas Aéreas Nicaraguenses, realizando vôos domésticos e internacionais com apenas um Boeing 737-200Adv. 
Com o passar do tempo, percebeu ser impossível competir nos vôos internacionais com empresas do porte de uma American Airlines. Associou-se então ao Grupo TACA em 2000, tornando-se depois uma subsidiária do mesmo. 




LACSA Costa Rica

A LACSA foi fundada em 1945 por um grupo de investidores costarriquenhos em parceria com a Pan American, que foi uma grande incentivadora da aviação comercial na América Central.
As atividades foram iniciadas apenas em 1946, utilizando-se de um único Douglas DC-3, ligando a capital San José a localidades de difícil acesso no interior do país. 
Em 1949 foi elevada a condição de empresa de bandeira, iniciando também vôos internacionais na região da América Central e sudeste dos Estados Unidos.
Já em 1967 recebeu seu primeiro jato, um BAC 1-11, seguidos em 1970 pelos Boeing 727-200. Na década de 90, estes trimotores da Boeing foram sendo gradativamente substituídos pelos Airbus A320.
Entre dezembro de 1994 e meados de 1998 a LACSA manteve dois vôos semanais para o Brasil, com escala no Equador, e desde o encerramento da linha, cogita-se sua reativação, porém não há informações concretas a respeito.
Foi uma das primeiras empresas da América Central a associar-se à TACA, que detém 10% de suas ações, quando da fundação do Grupo TACA. 





BWIA West Indies (1940-2006)

No início de 1940, o isolamento do Caribe do resto do mundo, principalmente em relação ao transporte aéreo, apresentava-se de forma evidente. Em face desta realidade foram dados os primeiros passos para a formação de uma empresa britânica com base em Trinidad.
No inicio de 1940, Lowell Yerex, também fundador da TACA, decidiu criar a empresa, com o nome de British West Indies Airways, contando com 20% do capital vindo do governo britânico. 
Em novembro foram iniciados os serviços, com um único Lockheed Lodestar voando entre Trinidad, Barbados e Tobago. 
Em 1942 dois Lockheed 14 foram adquiridos e colocados em operação em vôos charters entre as bases americanas na região caribenha.
Em 1947, a BWIA foi comprada pela British South American Airways, e temporariamente batizada de British International Airways. Um ano depois, a empresa voltou a ser chamada de BWIA, tornando-se uma subsidiária da BOAC.
No final de 1949 foram entregues os primeiros Vickers Viking, de um total de cinco encomendados um ano antes. Em 1955 foram recebidos os primeiros Vickers Viscount. 
Em 1958, nova mudança de nome, desta vez para BWIA International/Trinidad & Tobago Airways, tornando-se a empresa de bandeira da Federação das Indias Ocidentais, uma união política que durou pouco. 
Em 1959 foi autorizada a voar para Londres via Nova York, com os vôos tendo início em 1960, com a chegada dos primeiros Bristol Britannia, que operaram nesta rota até meados daquele ano, quando foi arrendado um Boeing 707 da BOAC. 
Após a dissolução da Federação das Indias Ocidentais, a BWIA a tornou-se a empresa de Trinidad e Tobago.
Em 1961, o governo local passou a controlar a totalidade da empresa, com a compra do restante da participação da BOAC.
Os primeiros jatos próprios da empresa, os Boeing 727 e 707, foram entregues apenas em 1965. No início da década de 80 foram recebidos os primeiros Lockheed Tristar, e os quadrimotores da Boeing aposentados. Naquele momento a frota de médio e curto alcance era composta por aeronaves Douglas DC-9 adquiridas a partir de 1977.
Em 1995 foi concluído um moroso processo de privatização, com o controle acionáro da empresa repassado para um grupo de investidores norte-americanos e caribenhos.
Hoje suas principais rotas concentram-se na região do Caribe, Estados Unidos e vôos para Londres. Durante os primeiros meses de 1997 chegou a manter vôos regulares para São Paulo, porém abandonou a rota devido ao baixo aproveitamento. 
Com crescentes dificuldades econômico-financeiras, os governos que suportavam a empresa abandonaram os planos de mantê-la em operação, ainda que deficitária. O último vôo decolou em 31/12/2006. Os ativos restantes deram origem à Caribbean Airlines. 




Bahamasair

O ano de 1973 marca a independência das Bahamas, até então colônia britânica. Nasceu também a Bahamasair, empresa aérea estatal.
Desde sua fundação, a Bahamasair vem servindo 4 destinos nos Estados Unidos (todos na Flórida), Providenciales, bem como vôos domésticos para 18 ilhas que compõem o arquipélago.
Desde 1997 associou-se a oito outras empresas caribenhas operando em Miami, criando um pool de atendimento a passageiros, manutenção e reservas naquele aeroporto. 




Air Jamaica

A Air Jamaica foi fundada em 1968 como empresa de bandeira da república caribenha, com a maioria de suas ações em mãos do governo e com uma pequena participação da empresa Air Canada, que prestava apoio técnico operacional.
Os vôos propriamente ditos foram iniciados em abril de 1969, servindo diariamente as cidades de Nova York e Miami a partir do principal hub da Air Jamaica, em Montego Bay. Ao longo dos anos a estrutura de rotas foi sendo desenvolvida, principalmente para destinos nos Estados Unidos e em 1974, foram lançados vôos para a Europa.
No final da década de 70, a Air Jamaica havia se tornado uma empresa totalmente estatal, e permanceu assim até 1994, quando foi concluído o conturbado processo de privatização, ainda que parcial, já que o governo permanece como proprietário de 25% da empresa.
Nesta época iniciou-se um programa de modernização da frota, com os Boeing 727-200Adv sendo gradativamente substituídos pelos Airbus A320 e A321. Não só no aspecto técnico, mas também no comercial e de relacionamento com o cliente, foram dados passos em direção a melhoria dos serviços.
Em 1995 foi criada a Air Jamaica Express, responsável por vôos domésticos e regionais regulares saindo de Kingston e alguns serviços charters para destinos no Caribe. 
Com uma malha de destinos cobrindo desde o Caribe até a Europa, a Air Jamaica é hoje em dia não só uma empresa de bandeira, mas também uma das maiores empregadoras da Jamaica, participando e proporcionando condições de transporte para o desenvolvimento de vários segmentos da economia local. 






Laker Airways (Bahamas)

Fundada em 1992 pelo infatigável e lendário Sir Freddie Laker, a Laker recomeçou com apenas um 727 arrendado, voando desde sua base nas Bahamas para a Flórida. 
Sir Freddie, que havia revolucionado o transporte de passageiros em vôos internacionais, ao lançar sua empresa "low-cost" Laker Skytrain, nos anos 70, não conseguiu mesmo ficar longe deste negócio, que é uma "doença" ou "cachaça", na opinião de quem está de fora. 
Com sua Laker original falida, Sir Freddie passou longos anos, a década de 80, pagando suas dívidas. Em 1992, recomeçou, quase por hobby, a pequena operação que mantém até hoje. 
A Laker Bahamas mudou-se oficialmente para Fort Lauderdale, de onde partiam muitos de seus vôos para a ilha caribenha. Em 2003, entrou também no filão de vôos charter para cruzeiros marítimos e logo depois em serviços regulares. Não aguentou as condições econômicas adversas: seu último serviço fi em 29 de setembro de 2004. 





Tikal Jets

A tikal jets é uma empresa privada, independente, baseada na Guatemala, fato raro hoje em dia: uma empresa privada sobreviver ao jugo das estatais latino-americanas. Pensando bem, fato raro é simplesmente sobreviver. Seja como for, a Tikal teve a distinção de ser a última operadora dos BAC 111 no continente. 
Hoje a frota da Tikal foi "renovada" com a incoproração de jatos DC-9 e turboélices Let 410.




Aero Caribbean

A Aero Caribbean foi criada pelo governo cubano no ano de 1982 para atender segmentos de mercado na qual a Cubana não atuava, como o de vôos turísticos e de fretamentos.
Operando desde seu início com uma frota predominantemente composta por aeronaves de fabricação russa, uma situação em parte provocada pelas restrições comerciais impostas à Cuba, recebeu entre 1998 e 1999 três turbohélices de fabricação francesa ATR, como parte de um programa de auxilio e colaboração entre ambos os países.
Desde sua principal base no aeroporto Jose Martí em Havana, onde mantém um terminal próprio, opera vôos domésticos para as principais cidades cubanas, além de fretamentos para o Haiti e República Dominicana. 





ALM

A ALM foi fundada em 1961, assumindo as operações da divisão caribenha da KLM, servindo como subsidiária da empresa holandesa.
Em 1969 o controle acionário da ALM foi comprado pelo governo local e assim permaneceu até o início da década de 90, quando novamente a KLM comprou uma pequena participação.
Como empresa de bandeira das Antilhas Holandesas, a ALM realiza vôos internacionais e domésticos para diversos pontos do Caribe e Estados Unidos, num total de 18 destinos regulares, além de charters ocasionais.
Em 2002, uma grande mudança: razão social e imagem corporativa: a empresa abandonou o nome ALM e reinventou-se como Dutch Caribbean, e no processo está reformulando muito mais que sua identidade. 





Aerolitoral (México)

Regional mexicana, cresceu rapidamente como empresa associada à Aeroméxico: 99% de suas ações estão nas mãos do Grupo Cintra, dono dos céus mexicanos.
Sua frota, até recentemente composta por Saabs 340, agora ganha uma nova dimensão: a empresa reecebeu os três primeiros jatos regionais ERJ-145, de uma encomanda de 5 firmes e 25 opções, com os quais atenderá a crescente malha de mais de 35 destinos no México e cinco nos USA: El Paso, Houston, Los Angeles, Tucson e San Antonio. 




Aeromar (México)

Empresa regional mexicana criada nos anos 80, a Aeromar serve 26 destinos no país, além de Laredo, New Mexico, nos Estados Unidos. A cmpanhia assinou contratos de cooperação como feeder para as grandes empresas mexicanas, além de um acordo semelhante com vôos da United Airlines.




Aerocaribe

A Aerocaribe iniciou suas operações em julho de 1975, fundada por investidores do estado de Yucatan, atendendo localidades dentro do México, tanto no transporte de passageiros como no de pequenas quantidades de carga.
Em agosto de 1993 a empresa foi comprada pela Corporación Mexicana de Aviación, tornando-se uma subsidiária regional da Mexicana. 
Além desta aliança, a Aerocaribe também mantém um acordo operacional com a Aerocozumel, para a realização de vôos regionais.
Em paralelo aos vôos domésticos, também mantém uma pequena malha internacional, com vôos para Havana e Belize. 





MAS Air Cargo

A MAS Air Cargo foi fundada na Cidade do México em 1990, porém somente em 1992 foram iniciados os vôos, atuando exclusivamente no segmento cargueiro. 
Inicialmente, a empresa operava com os Douglas DC-8 ligando o México com países das três Américas. 
A LAN Chile adquiriu inicialmente uma pequena participação na empresa, e transferiu know-how e pessoal gabaritado: os resultados foram excelentes. 
Pouco tempo depois, em 2000, a participação da LanChile cresceu para 25%. Hoje, a empresa opera com o 767-300F, transferido da LAN Chile Cargo e seus resultados continuam bastante positivos. 





Mexicana de Aviación

Fundada em 12 de julho de 1921 como Compañia Mexicana de Transportes Aéreos(CMTA) a empresa que hoje é conhecida comercialmente como Mexicana é a quarta empresa mais antiga do mundo e a segunda da América do Sul.
Após sua fundação, sua primeira rota ligava a Cidade do México a Tuxpan e Tampico, com uma pequena frota de Lincoln Standards. Em setembro de 1924 a CMTA foi comprada pela Compañia Mexicana de Aviación, fundada em agosto daquele ano, e que realizava vôos de transporte de malotes de dinheiro.
Em 1926 amplia suas atividades com a assinatura de um contrato para o transporte de malotes postais entre a Cidade do México e Tampico, e em 1928 passou a explorar o transporte de passageiros também na mesma rota, levando a compra de alguns Fairchild 71.
Em 1928 a Mexicana foi comprada pela Pan American, que no momento desenvolvia um ambicioso plano de expanção através da América Latina, porém não aconteceu a incorporação da empresa mexicana, que continuou a desenvolver-se com sua própria indentidade. Em janeiro de 1936 abriu suas linhas internacionais, incialmente para Los Angeles, utilizando-se dos Lockheed 10 Electra recém entregues.
A Mexicana foi uma das pioneiras na América Latina a introduzir jatos, recebendo em 1960 o primeiro de Havilland Comet 4C. No total, nove unidades foram recebidas, e ela tornou-se a segunda maior operadora extrangeira do tipo, atrás apenas da Aerolineas Argentinas(que teve 14 unidades).O primeiro vôo do Comet na Mexicana foi realizado em 4 de julho de 1960, com destino a Los Angeles.
Naquele mesmo ano foram compradas as empresas ATSA e TAMSA, aumentando sua participação no mercado doméstico e para alguns pontos dos Estados Unidos.Em 1968 o investidou mexicano Crescendio Ballesteros comprou da Pan American suas últimas ações assumindo o controle da Mexicana, e a partir deste ano iniciou uma gradual expansão de suas rotas internacionais.
Em 1982 a empresa foi comprada em 58% pelo governo porém novamente privatizada em 1989, quando foi comprada pelo Grupo Cintra(o mesmo que controla a Aeromexico).
A Mexicana é hoje em dia a maior empresa doméstica do país com 32 cidades servidas além de mais de 20 destinos nos Estados Unidos, Canadá e Américas Central e do Sul. Um passo importante da empresa, em direção ao mercado internacional foi dado em julho de 2000, com sua entrada para a Star Alliance. A decisão ajudou bastante a empresa, mas durou pouco: em novembro de 2003, foi anunciada a sua saída da aliança e acordo de code-share com a American Ailrines, em vigor desde abril de 2004.

 

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