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American Airlines


A American Airlines foi criada em maio de 1934, como sucessora da American Airways que fora, por sua vez, criada em 1930 pela Aviation Corporation (AVCO), unificando as operações de cinco empresas sob uma mesma administração.
Estes cinco operadores resultaram de diversas fusões: a American Airlines pode ser considerada como o resultado da união de 85 empresas, cujas origens datam desde 1926.
Nos primeiros anos da década de 30, a principal fonte de renda da empresa era o transporte de malotes postais. Após 1935, a AA começou a aumentar sua presença no transporte de passageiros. Solicitou à Douglas o desenvolvimento da aeronave que foi talvez a mais importante da história da aviação comercial: o Douglas DC-3, que entrou em operação em 25 de junho de 1936 entre Chicago e Newark, configurado com 7 beliches ou 14 assentos.
Esse sucesso levou o presidente da American , Cyrus R. Smith, a afirmar que "O DC-3 libertou as companhias aéreas da completa dependência financeira no transporte de malotes postais. Foi o primeiro avião a gerar lucro apenas com o transporte de passageiros".
Depois da Segunda Guerra, a American envolveu-se no desenvolvimento de várias aeronaves, dentre elas os Convair 240 e 990, o Douglas DC-7, DC-10 e o Lockheed Electra.
Em 1945 foi criada uma divisão responsável por vôos internacionais, denominada American Overseas Airlines, vendida posteriormente em 1950 para a Pan American. Em novembro de 1953 foram inaugurados vôos costa-a-costa entre Nova York e Los Angeles com os quadrimotores DC-7.
Foram substituídos nesta rota em 1959 com a chegada dos primeiros Boeing 707, responsáveis pela entrada da empresa era do jato.
Em 1966 a American começou a receber os BAC 1-11 (do qual foi a maior operadora) e com eles desenvolveu sua malha doméstica. Também em 1966 foi realizado o último vôo com uma aeronave a pistão, um DC-6. Em 1971 tornou-se a primeira empresa a voar com o novo Douglas DC-10, colocando o trijato nos serviços entre Los Angeles e Chicago.
No mesmo ano, adquiriu a Trans Caribbean Airways, ampliando os seus serviços na região.
Com a desregulamentação do transporte aéreo norte-americano em 1978, a American cresceu vertiginosamente. No ano seguinte, transferiu sua sede de New York para Dallas.
Em 1982 recebeu o seu primeiro Boeing 767-200 e no mês de maio voltou a voar para a Europa, com vôos diários entre Dallas e Londres. Em 1983, seus Boeing 747 foram repassados para a Pan American, que em troca cedeu os Douglas DC-10 que herdara da National.
A expansão de rotas e de frota continuou ao longo da década de 80 e no princípio da década de 90 a empresa tinha a maior frota do mundo. A expansão acabou levando a empresa a inaugurar rotas trans-pacíficas, para a América Latina e novos vôos para a Europa.
Durante a década de 90, a American consolidou-se como uma das duas maiores empresas do mundo. Nesta posição, em setembro de 1998, juntamente com mais quatro empresas criou a aliança oneworld, que foi efetivada em fevereiro do ano seguinte.
Também em 1999 foi finalizada a compra da Reno Air, aumentando a participação da empresa no mercado no Oeste Americano. Consolidou sua liderança ao adquirir o controle da TWA, totalmente integrada à American em 2/12/2001.
A empresa foi severamente afetada pelos ataques terroristas de 11/9/2001, quando perdeu 2 aeronaves. Em seguida, amargou a queda de um A300 em New York, começando o novo milênio com o pior ano de sua longa e orgulhosa história. Hoje a situação está mais equilibrada, mas ainda longe de satisfatória: a empresa consegue, a duras penas, apenas pagar suas contas.

Código IATA:
AA

Código ICAO:
AAL

Sede:
Dallas/Forth Worth

Frota:
603 aeronaves

Fundação:
13.05.1934

CEO:
Gerard Arpey


Nome: American
País: Estados Unidos
Sede: Dallas/Fort Worth
Web Adress: www.aa.com
Fundada em: 13.5.1934
Ranking IATA: 1º
CEO: Gerard Arpey
Funcionários: 92.100
Frota:
34x Airbus A300-600R
77x Boeing 737-800
143x Boeing 757-200
15x Boeing 767-200ER
58x Boeing 767-300ER
44x Boeing 777-200ER
237x McDonnell Douglas MD-80
Encomendas:
47x Boeing 737-800
9x Boeing 777-200ER



AMERICAN EAGLE

A American Eagle, subsidiária regional e feeder da American Airlines, foi fundada em 1984 como resultado da dusão de quatro pequenas empresas regionais.

Buscando ampliar e melhorar seus serviçoes as empresas Executive Airlines, Flagship Airlines, Simmons Airlines e a Wings West uniaram-se e criaram a "marca" American Eagle, operando conjuntamente sob este nome.

Em 1992 a Simmons comprou o controle da Metroflight Airlines e em 1998, ela, a Flagship e a Wing West fundiram-se em uma só empresa, chamada American Eagle Airlines.

Naquele mesmo ano, foram inaugurados serviços entre os hubs de Chicago, Milwaukee, Cleveland e Cincinnati com seus primeiros jatos, os Embraer ERJ145. Sua relação com a Embraer foi ampliada mais tarde com a compra dos modelos ERJ135 e ERJ140, do qual foi a lançadora.

Hoje a empresa, que é considerada a maior regional do mundo, tem seu controle acionário totalmente nas mãos da AMR Corp, operando mais de 1000 vôos diariamente para 127 destinos nos Estados Unidos, Canadá e Caribe.

 

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